Açoriano Oriental
“Executivo açoriano estará na linha da frente de uma nova Estratégia Regional para o desenvolvimento do Cluster do Mar dos Açores”, anuncia Manuel São João

O Secretário Regional do Mar e das Pescas anunciou esta sexta feira, na Horta, que o Executivo açoriano estará “na linha da frente de uma nova Estratégia Regional, acolhendo e coordenando todos os contributos e parcerias para o desenvolvimento do Cluster do Mar dos Açores”.

“Executivo açoriano estará na linha da frente de uma nova Estratégia Regional para o desenvolvimento do Cluster do Mar dos Açores”, anuncia Manuel São João

Autor: AO Online/ GaCS

Manuel São João falava na sessão de apresentação da Estratégia Nacional para o Mar 2021-2030, que teve lugar no Teatro Faialense, na cidade da Horta, e contou com a presença do Ministro do Mar.

“Como o próprio documento refere, trata-se do principal instrumento político a nortear transversalmente a Política do Mar em Portugal. Continua, também, a enquadrar e salvaguardar as especificidades das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, cujas vulnerabilidades, potencialidades e oportunidades são particulares”, sustentou o governante.

Para o titular da pasta do Mar, “a cooperação, o conhecimento, a qualificação, a inovação e a sustentabilidade terão de continuar, obrigatoriamente, a ser conceitos primordiais de uma política concertada que promova cada vez mais ganhos para estes setores e com consequentes reflexos na economia regional”.

Durante a sua intervenção, o Secretário Regional referiu que “a agilização do Plano de Ordenamento do Espaço Marítimo dos Açores, cujo portal foi recentemente apresentado e cujo relatório técnico do plano de situação está em desenvolvimento, é uma ferramenta importante, para se potenciar a economia do mar, não só em termos de uma conservação efetiva dos valores ambientais, mas também na compatibilização dos interesses dos diversos setores envolvidos no plano”.

“Outro aspeto que importa referenciar prende-se com uma política de gestão aglutinadora e eficaz, tendo em conta o ativo turístico do nosso mar, atendendo à sua utilização lúdica e turística, sendo certo que importa ter, como princípio norteador de uma economia azul, a sustentabilidade e a salvaguarda dos nossos ativos naturais”, disse.


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