Autor: Lusa / AO online
A notícia foi dada pela agência Interfax, citando o serviço de imprensa da Assembleia Legislativa georgiana.
O estado de emergência foi imposto pelo presidente, Mikhail Saakachvili, ao início da noite de quarta-feira por um período de 15 dias depois de se terem registado graves incidentes entre manifestantes da oposição georgiana e a polícia.
Porém, segundo a Constituição da Geórgia, o Parlamento deve analisar a legalidade do documento num período até 48 horas.
Se não o fizer, o decreto presidencial deixa de vigorar.
Entretanto, a oposição georgiana promete apresentar um candidato único para disputar as eleições presidenciais, que o Presidente Saakachvili marcou para 05 de Janeiro de 2008.
"Não duvido que teremos um candidato único, mas penso que este não é um tema para hoje, mas para amanhã" - declarou Gueorgui Khaindrava, um dos dirigentes da oposição georgiana.
"Mesmo se o adversário de Saakachvili tiver apenas um quiosque para jornais, a oposição vencerá as eleições", acentuou.
O estado de emergência foi imposto pelo presidente, Mikhail Saakachvili, ao início da noite de quarta-feira por um período de 15 dias depois de se terem registado graves incidentes entre manifestantes da oposição georgiana e a polícia.
Porém, segundo a Constituição da Geórgia, o Parlamento deve analisar a legalidade do documento num período até 48 horas.
Se não o fizer, o decreto presidencial deixa de vigorar.
Entretanto, a oposição georgiana promete apresentar um candidato único para disputar as eleições presidenciais, que o Presidente Saakachvili marcou para 05 de Janeiro de 2008.
"Não duvido que teremos um candidato único, mas penso que este não é um tema para hoje, mas para amanhã" - declarou Gueorgui Khaindrava, um dos dirigentes da oposição georgiana.
"Mesmo se o adversário de Saakachvili tiver apenas um quiosque para jornais, a oposição vencerá as eleições", acentuou.