Autor: Lusa/AO
"Das Märchen", inspirada num texto de Goethe, foi uma encomenda do São Carlos, Casa da Música e Fundação Calouste Gulbenkian ao compositor português e tem um orçamento de cerca de um milhão de euros.
A encenação está a cargo de Karoline Gruber, a coreografia é de Roy Spahn e a cenografia de Mechthild Seipel, numa produção contemporânea e actual que contará com 14 intérpretes e dez bailarinos.
Com direcção de Peter Rundel, a música será interpretada por duas orquestras - Remix Ensemble e Orquestra Sinfónica Portuguesa - e pelo Coro do Teatro Nacional de São Carlos.
"Das Märchen" terá três récitas (nos dias 25, 27 e 29 de Janeiro), mas apenas a estreia, já esgotada em Lisboa, será transmitida em Ponte de Lima, Porto, Vila Flor, Aveiro, Coimbra, Castelo Branco, Leiria, Torres Novas, Portalegre, Estremoz, Beja, Faro, Açores e Madeira.
A transmissão, via satélite, decorrerá em ecrãs gigantes e com legendas, porque a ópera será interpretada em alemão.
"Das Märchen" ("O Conto") tem como cenário um rio, que separa duas margens onde vivem personagens distintas, como a Bela Lília, o Homem com a Lâmpada, o Gigante, um Príncipe e uma Serpente Verde que se transforma em ponte.
Emmanuel Nunes partiu de um texto do século XVIII, aberto a metáforas e alegorias sobre o mundo, sobre a busca de "uma existência livre e plena", como se lê na sinopse de "Das Märchen".
Esta megaprodução portuguesa, mas também europeia dado o elenco internacional, pretende ser um exemplo da "missão de serviço público" do Teatro São Carlos, disse a ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima, no início deste mês, na apresentação da ópera.
Com a transmissão de "Das Märchen" para todo o país, a direcção do Teatro São Carlos espera uma audiência de cerca de 11 mil pessoas, chegando a públicos que, possivelmente, não veriam esta ópera.
O director artístico do Teatro Nacional de São Carlos, Christoph Dammann, classificou "Das Märchen" como uma "obra-prima" e um exemplo do que é o futuro da ópera europeia.
A encenação está a cargo de Karoline Gruber, a coreografia é de Roy Spahn e a cenografia de Mechthild Seipel, numa produção contemporânea e actual que contará com 14 intérpretes e dez bailarinos.
Com direcção de Peter Rundel, a música será interpretada por duas orquestras - Remix Ensemble e Orquestra Sinfónica Portuguesa - e pelo Coro do Teatro Nacional de São Carlos.
"Das Märchen" terá três récitas (nos dias 25, 27 e 29 de Janeiro), mas apenas a estreia, já esgotada em Lisboa, será transmitida em Ponte de Lima, Porto, Vila Flor, Aveiro, Coimbra, Castelo Branco, Leiria, Torres Novas, Portalegre, Estremoz, Beja, Faro, Açores e Madeira.
A transmissão, via satélite, decorrerá em ecrãs gigantes e com legendas, porque a ópera será interpretada em alemão.
"Das Märchen" ("O Conto") tem como cenário um rio, que separa duas margens onde vivem personagens distintas, como a Bela Lília, o Homem com a Lâmpada, o Gigante, um Príncipe e uma Serpente Verde que se transforma em ponte.
Emmanuel Nunes partiu de um texto do século XVIII, aberto a metáforas e alegorias sobre o mundo, sobre a busca de "uma existência livre e plena", como se lê na sinopse de "Das Märchen".
Esta megaprodução portuguesa, mas também europeia dado o elenco internacional, pretende ser um exemplo da "missão de serviço público" do Teatro São Carlos, disse a ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima, no início deste mês, na apresentação da ópera.
Com a transmissão de "Das Märchen" para todo o país, a direcção do Teatro São Carlos espera uma audiência de cerca de 11 mil pessoas, chegando a públicos que, possivelmente, não veriam esta ópera.
O director artístico do Teatro Nacional de São Carlos, Christoph Dammann, classificou "Das Märchen" como uma "obra-prima" e um exemplo do que é o futuro da ópera europeia.