Autor: Lusa/AO online
Os militares consideram que o Orçamento, hoje aprovado pela Assembleia da República, é "extremamente penalizador" para as Forças Armadas, "instituição que tem por missão defender a soberania e a independência nacional", disse o presidente da Associação Nacional de Sargentos, Lima Coelho, que estima que são 200 os militares concentrados em Belém.
"Não se pode aplicar cegamente os cortes [orçamentais decididos pelo Governo] à instituição militar", afirmou Lima Coelho, acrescentando que os militares "não querem ficar fora do esforço nacional" para equilibrar as contas públicas, "mas a missão da instituição militar não pode ficar em causa".
O sargento, que falava em nome das três associações socioprofissionais do sector, acrescentou que "quando os militares chegam ao limite de ter de se manifestar isso é preocupante", além de ser também "um desgosto".
"Quem tem o poder político de decidir deve analisar [estes protestos] de forma fria e não deixar-se embalar no canto de alguns comentadores que querem desvalorizar" as manifestações dos militares", acrescentou.
"Não se pode aplicar cegamente os cortes [orçamentais decididos pelo Governo] à instituição militar", afirmou Lima Coelho, acrescentando que os militares "não querem ficar fora do esforço nacional" para equilibrar as contas públicas, "mas a missão da instituição militar não pode ficar em causa".
O sargento, que falava em nome das três associações socioprofissionais do sector, acrescentou que "quando os militares chegam ao limite de ter de se manifestar isso é preocupante", além de ser também "um desgosto".
"Quem tem o poder político de decidir deve analisar [estes protestos] de forma fria e não deixar-se embalar no canto de alguns comentadores que querem desvalorizar" as manifestações dos militares", acrescentou.