Autor: Lusa/AO online
“Na escola dos Ginetes, por exemplo, o aumento [do número de alunos que frequentam a cantina] atinge uns impressionantes 30 por cento”, afirmou o único deputado monárquico no parlamento açoriano numa conferência de imprensa em Ponta Delgada sobre a iniciativa denominada 'Roteiro da Educação' que o vai levar a visitar escolas do arquipélago.
Paulo Estêvão considerou que o crescimento na procura de refeitórios apurado nas escolas já visitadas e o previsível agravamento da situação económica “nos próximos meses e anos” justificam um reforço dos orçamentos escolares, de modo a responder “a todas as necessidades que se venham a verificar nesta área”.
“As escolas podem dar uma ajuda aos alunos e às famílias no âmbito das refeições escolares”, defendeu, exigindo também que o presidente do governo regional, Carlos César, “cumpra aquilo que prometeu no que se refere aos manuais escolares”.
O deputado regional do PPM alertou ainda para a “redução, cada vez mais significativa, do número de assistentes operacionais” nas escolas, sugerindo a mobilização de beneficiários do Rendimento Social de Inserção para ajudar a resolver o problema.
Paulo Estêvão recordou que falta apenas um ano e meio para a expansão da escolaridade obrigatória até aos 18 anos, denunciando uma alegada falta de planeamento face a um previsível aumento do número de alunos.
Paulo Estêvão considerou que o crescimento na procura de refeitórios apurado nas escolas já visitadas e o previsível agravamento da situação económica “nos próximos meses e anos” justificam um reforço dos orçamentos escolares, de modo a responder “a todas as necessidades que se venham a verificar nesta área”.
“As escolas podem dar uma ajuda aos alunos e às famílias no âmbito das refeições escolares”, defendeu, exigindo também que o presidente do governo regional, Carlos César, “cumpra aquilo que prometeu no que se refere aos manuais escolares”.
O deputado regional do PPM alertou ainda para a “redução, cada vez mais significativa, do número de assistentes operacionais” nas escolas, sugerindo a mobilização de beneficiários do Rendimento Social de Inserção para ajudar a resolver o problema.
Paulo Estêvão recordou que falta apenas um ano e meio para a expansão da escolaridade obrigatória até aos 18 anos, denunciando uma alegada falta de planeamento face a um previsível aumento do número de alunos.