Açoriano Oriental
Economia
Crescimento da economia portuguesa abranda
O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu, em termos homólogos, 0,7 por cento no segundo trimestre deste ano, e 0,3 por cento face ao trimestre anterior, revelou o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Crescimento da economia portuguesa abranda

Autor: Lusa/AO online
Se em termos homólogos o crescimento da economia portuguesa ficou abaixo da registada na Zona Euro - que no segundo trimestre deste ano cresceu 1,4 por cento - em cadeia, Portugal registou uma melhor performance uma vez a Zona Euro registou uma descida de 0,2 por cento no segundo trimestre face ao anterior, a primeira quebra desde que foi criada a União Económica e Monetária em 1999.

    De acordo com as Contras Trimestrais que o INE acaba de divulgar, a economia portuguesa registou uma "desaceleração" uma vez que no primeiro trimestre de 2008, o PIB tinha crescido 0,9 por cento em termos homólogos.

    "Esta desaceleração esteve associada à evolução da procura interna, cujo contributo para o crescimento do PIB foi de 1,6 pontos percentuais (p.p.) no 2º trimestre de 2008 (2,3 p.p. no anterior), sobretudo em consequência do comportamento do consumo privado".

    "O contributo da procura externa líquida foi menos negativo, fixando-se em -0,9 p.p. (-1,5 p.p. no trimestre anterior), tendo-se registado uma desaceleração das exportações e das importações de bens e serviços", adianta o comunicado do INE..

    Se em termos homólogos o crescimento da economia portuguesa ficou abaixo da registada na Zona Euro - que no segundo trimestre deste ano cresceu 1,4 por cento - em cadeia, Portugal registou uma melhor performance uma vez a Zona Euro registou uma quebra de 0,2 por cento, a primeira desde que foi criada a União Económica e Monetária em 1999.

    Os dados divulgados hoje diferem ligeiramente da estimativa rápida divulgada a 14 de Agosto. As taxas de variação homóloga e em cadeia do PIB foram revistas em baixa 0,2 e 0,1 pontos percentuais respectivamente. "Esta revisão foi determinada sobretudo pela informação mais recente sobre o comércio internacional entretanto disponível", justifica o INE.
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