Autor: Lusa / AO online
O acordo sobre a declaração, que apela ainda à libertação dos presos políticos, foi alcançado durante consultas à porta fechada entre os embaixadores do Conselho de Segurança.
Os representantes no Conselho de Segurança reuniram-se hoje de manhã para examinar as respostas das suas capitais à última versão do texto, proposta quarta-feira à noite pelos três membros permanentes ocidentais (EUA, França e Grã-Bretanha).
O texto fora já emendado em relação a uma primeira versão, a pedido da Rússia e da China, principal aliado da Birmânia.
A primeira versão propunha a “condenação” da repressão, que fez 13 mortos, segundo um balanço oficial, ou bastantes mais, de acordo com diplomatas ocidentais.
O texto agora adoptado evita condenar explicitamente as acções do regime militar birmanês, por insistência da China.
“O Conselho de Segurança insta também o governo e todas as partes envolvidas a colaborarem para reduzir as tensões e alcançar uma solução pacífica”, diz a declaração.
Entretanto, a ONU anunciou hoje que o enviado especial do secretário-geral Ban Ki-moon segue na próxima semana para a região para consultas com os governos vizinhos da Birmânia no âmbito de esforços internacionais para promover conversações entre a junta militar e a oposição.
Ibrahim Gambari inicia consultas na Tailândia, na segunda-feira, seguindo depois para a Malásia, Indonésia, Índia, China e Japão, disse uma porta-voz da ONU.
Os representantes no Conselho de Segurança reuniram-se hoje de manhã para examinar as respostas das suas capitais à última versão do texto, proposta quarta-feira à noite pelos três membros permanentes ocidentais (EUA, França e Grã-Bretanha).
O texto fora já emendado em relação a uma primeira versão, a pedido da Rússia e da China, principal aliado da Birmânia.
A primeira versão propunha a “condenação” da repressão, que fez 13 mortos, segundo um balanço oficial, ou bastantes mais, de acordo com diplomatas ocidentais.
O texto agora adoptado evita condenar explicitamente as acções do regime militar birmanês, por insistência da China.
“O Conselho de Segurança insta também o governo e todas as partes envolvidas a colaborarem para reduzir as tensões e alcançar uma solução pacífica”, diz a declaração.
Entretanto, a ONU anunciou hoje que o enviado especial do secretário-geral Ban Ki-moon segue na próxima semana para a região para consultas com os governos vizinhos da Birmânia no âmbito de esforços internacionais para promover conversações entre a junta militar e a oposição.
Ibrahim Gambari inicia consultas na Tailândia, na segunda-feira, seguindo depois para a Malásia, Indonésia, Índia, China e Japão, disse uma porta-voz da ONU.