Autor: Lusa/AO online
Numa nota publicada no seu sítio da Internet, a IRAE revela, no entanto, que todos os estabelecimentos abrangidos pela ação, que cobriu as ilhas de S. Miguel, Terceira, Faial, Pico e S. Jorge, “ficaram notificados a apresentar documentação” que permita “a perceção do seu modo de funcionamento”.
Além de alertar para a “falta de regulamentação específica” para este tipo de negócio, a Inspeção Regional da Atividades Económicas sublinha a sua “visível e repentina proliferação” no arquipélago.
Segundo acrescenta, a maioria dos estabelecimentos de compra e venda de ouro abertos recentemente nos Açores funcionam em regime de ‘franchising’.