Autor: Lusa / AO online
As duas partes não chegaram a acordo na audiência preliminar ao julgamento, dado que Cristina Simões não aceitou a proposta de divisão "a meias" do dinheiro feita por Luís Ribeiro.
Os ex-namorados não se entendem sobre a propriedade do dinheiro ganho em 2007 com o primeiro prémio do Euromilhões, quando ainda namoravam. A fortuna acabou por motivar divergências entre os dois, vindo a separá-los.
O dinheiro está bloqueado numa conta bancária por ordem judicial e os ex-namorados vivem em zonas rurais de Barcelos, sem grandes luxos.
Fonte judicial disse à Lusa que terá sido Luís Ribeiro, que era estudante e tem agora 22 anos, que fez o registo do boletim do Euromilhões, como sempre fazia. Sublinha que, no entanto, terá sido Cristina Simões a sugerir um “investimento” de mais dois euros, o qual acabou por conduzir à combinação da sorte.
Os dois, mais os pais de Cristina Simões, foram a Lisboa levantar o dinheiro e abriram uma conta conjunta, num banco junto à Santa Casa da Misericórdia.
Os primeiros juros da fortuna depositada no banco foram divididos pelos dois ex-namorados, mas as desavenças começaram quando Luís Ribeiro, a residir em Courel, arredores de Barcelos, pediu mais dinheiro da sua parte - 7,5 milhões de euros - para ajudar pais e irmãos.
Na ocasião, terá sido o pai de Cristina Simões, da freguesia de Remelhe, Barcelos, a negar o pedido, defendendo que, só depois de casarem ele poderia ter acesso ao dinheiro.
Os ex-namorados não se entendem sobre a propriedade do dinheiro ganho em 2007 com o primeiro prémio do Euromilhões, quando ainda namoravam. A fortuna acabou por motivar divergências entre os dois, vindo a separá-los.
O dinheiro está bloqueado numa conta bancária por ordem judicial e os ex-namorados vivem em zonas rurais de Barcelos, sem grandes luxos.
Fonte judicial disse à Lusa que terá sido Luís Ribeiro, que era estudante e tem agora 22 anos, que fez o registo do boletim do Euromilhões, como sempre fazia. Sublinha que, no entanto, terá sido Cristina Simões a sugerir um “investimento” de mais dois euros, o qual acabou por conduzir à combinação da sorte.
Os dois, mais os pais de Cristina Simões, foram a Lisboa levantar o dinheiro e abriram uma conta conjunta, num banco junto à Santa Casa da Misericórdia.
Os primeiros juros da fortuna depositada no banco foram divididos pelos dois ex-namorados, mas as desavenças começaram quando Luís Ribeiro, a residir em Courel, arredores de Barcelos, pediu mais dinheiro da sua parte - 7,5 milhões de euros - para ajudar pais e irmãos.
Na ocasião, terá sido o pai de Cristina Simões, da freguesia de Remelhe, Barcelos, a negar o pedido, defendendo que, só depois de casarem ele poderia ter acesso ao dinheiro.