Autor: Lusa/AO online
Cerca de 260 investidores da Ásia, da África, da Austrália, da Europa, da América Latina e da América do Norte, que no conjunto têm activos avaliados em 15 triliões de dólares, afirmaram que as potenciais perdas do produto interno bruto (PIB) relacionadas com o ambiente podem ascender aos 20 por cento em 2050, devido às alterações climáticas.
Referindo os benefícios económicos da mudança para emissões baixas em carbono e economias de recursos eficientes, os investidores apelaram à implementação de políticas nacionais e internacionais que estimulem o investimento privado em tecnologias verdes.
“Não podemos enterrar os pés do assunto das alterações climáticas globais”, afirmou Barbara Krumsiek, responsável pelo Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEP, na sigla em inglês) e presidente do fundo financeiro Calvert.
“O Calvert está profundamente preocupado com os impactos devastadores que as alterações climáticas – se não foram travadas – vão provocar na economia global”, afirmou Barbara Krumsiek.
Estas declarações foram emitidas antes da conferência de Cancún, no México, sobre as alterações climáticas, que arranca a 29 de Novembro. O objectivo da conferência é chegar a um acordo mundial para definir um novo regime internacional que suceda ao Protocolo de Quioto.
Referindo os benefícios económicos da mudança para emissões baixas em carbono e economias de recursos eficientes, os investidores apelaram à implementação de políticas nacionais e internacionais que estimulem o investimento privado em tecnologias verdes.
“Não podemos enterrar os pés do assunto das alterações climáticas globais”, afirmou Barbara Krumsiek, responsável pelo Programa Ambiental das Nações Unidas (UNEP, na sigla em inglês) e presidente do fundo financeiro Calvert.
“O Calvert está profundamente preocupado com os impactos devastadores que as alterações climáticas – se não foram travadas – vão provocar na economia global”, afirmou Barbara Krumsiek.
Estas declarações foram emitidas antes da conferência de Cancún, no México, sobre as alterações climáticas, que arranca a 29 de Novembro. O objectivo da conferência é chegar a um acordo mundial para definir um novo regime internacional que suceda ao Protocolo de Quioto.