Autor: João Alberto Medeiros
“Noites Brancas”, pela Companhia de Teatro “O Dragoeiro”, é o nome do espectáculo que vai ter lugar a 8 de Novembro, no Cine Teatro Lagoense, pelas 21h30.
Uma iniciativa que se insere na programação cultural da temporada “MusicAtlântico”.
De acordo com uma nota de imprensa da Câmara da Lagoa, o tema e o propósito deste conto do escritor russo Dostoiévski são o amor e estado de se estar apaixonado.
Quem se deslocar ao Teatro Lagoense vai ser confrontado com “dois seres solitários, à procura do sonho, do ideal de um grande amor”. A acção desenrola-se numa cidade metafísica, na qual a realidade está misturada com o sonho e com o desejo.
Este aspecto “consegue materializar o espírito dos personagens: almas solitárias que precisam se abraçar com força aos seus próprios sonhos e desejos, aos quais a dolorosa força da realidade é insuportável. É impossível passar pela vida sem chorar…”
O espectador será confrontado com “lágrimas que trazem todo o peso da realidade, sempre mais forte que qualquer sonho ou desejo...”.
Pretende-se “criar um contexto de reflexão sobre o “idealista”, sobre os criadores os imaginadores e ilusionistas”.Ou seja, indivíduos que “criam outras vidas e outros mundos. Seres incompreendidos que pretendem sonhar para imitar a vida ideal que imita a arte”.
A Companhia de Teatro “O Dragoeiro” foi fundada em 2006, tendo-se proposto ser um “conjunto reconhecido pelas suas múltiplas conotações artísticas, desenvolvendo um trabalho contemporâneo de pesquisa cultural e artística sobre as raízes e memória tanto do Homem como da Natureza e até do Progresso”. Um dos objectivos desta companhia de teatro é o de “estimular a apetência e o gosto pela “real” fruição teatral entre a população residente na sua diversidade”.
Outra das mestas é desenvolver “uma acção com acentuada vertente pedagógica, bem como “uma acção essencialmente de interferência social e cultural”.
Procura-se também “construir uma linguagem artística própria, com uma forte identidade e um futuro profícuo, com base na experimentação, formação e investigação.
Actualmente, a Companhia de Teatro “O Dragoeiro” procura “ser um espaço comum de profissionais que, através dos seus já diferenciados percursos, currículos e projectos artísticos, querem dar voz e forma, ao ser ilhéu na contemporaneidade”.
Uma iniciativa que se insere na programação cultural da temporada “MusicAtlântico”.
De acordo com uma nota de imprensa da Câmara da Lagoa, o tema e o propósito deste conto do escritor russo Dostoiévski são o amor e estado de se estar apaixonado.
Quem se deslocar ao Teatro Lagoense vai ser confrontado com “dois seres solitários, à procura do sonho, do ideal de um grande amor”. A acção desenrola-se numa cidade metafísica, na qual a realidade está misturada com o sonho e com o desejo.
Este aspecto “consegue materializar o espírito dos personagens: almas solitárias que precisam se abraçar com força aos seus próprios sonhos e desejos, aos quais a dolorosa força da realidade é insuportável. É impossível passar pela vida sem chorar…”
O espectador será confrontado com “lágrimas que trazem todo o peso da realidade, sempre mais forte que qualquer sonho ou desejo...”.
Pretende-se “criar um contexto de reflexão sobre o “idealista”, sobre os criadores os imaginadores e ilusionistas”.Ou seja, indivíduos que “criam outras vidas e outros mundos. Seres incompreendidos que pretendem sonhar para imitar a vida ideal que imita a arte”.
A Companhia de Teatro “O Dragoeiro” foi fundada em 2006, tendo-se proposto ser um “conjunto reconhecido pelas suas múltiplas conotações artísticas, desenvolvendo um trabalho contemporâneo de pesquisa cultural e artística sobre as raízes e memória tanto do Homem como da Natureza e até do Progresso”. Um dos objectivos desta companhia de teatro é o de “estimular a apetência e o gosto pela “real” fruição teatral entre a população residente na sua diversidade”.
Outra das mestas é desenvolver “uma acção com acentuada vertente pedagógica, bem como “uma acção essencialmente de interferência social e cultural”.
Procura-se também “construir uma linguagem artística própria, com uma forte identidade e um futuro profícuo, com base na experimentação, formação e investigação.
Actualmente, a Companhia de Teatro “O Dragoeiro” procura “ser um espaço comum de profissionais que, através dos seus já diferenciados percursos, currículos e projectos artísticos, querem dar voz e forma, ao ser ilhéu na contemporaneidade”.