Autor: Lusa/AO online
"As 'smart communities' e as 'smart cities' devem e têm de contribuir para um aumento da qualidade de vida dos cidadãos. Os cidadãos, independentemente do sítio que escolherem para viver, têm de ter a mesma qualidade de vida de outras localidades comparativas", declarou à agência Lusa Bruno Pacheco, à margem do evento, que reflete sobre as cidades inteligentes e teve início na quinta-feira, terminando hoje na cidade açoriana de Lagoa.
O diretor regional assinalou a "digitalização do território" e a valorização da "democracia participativa" como duas das vantagens provenientes das cidades inteligentes.
A presidente da Câmara Municipal de Lagoa, Cristina Calisto, frisou que o concelho a que preside deu "os primeiros passos" em 2014 para se tornar numa cidade inteligente: “Temos ao longo desse tempo capacitado o nosso concelho com tecnologia posta à disposição do cidadão nos vários domínios, seja a cultura, a educação, o ambiente, enfim, um conjunto de áreas, é transversal".