Autor: Lusa / AO online
Diogo Feio, que falava após um encontro com os ministros da Finanças e dos Assuntos Parlamentares para apresentação das principais linhas do Orçamento do Estado (OE) para 2008, frisou a concordância com o objectivo de reduzir o défice orçamental, mas discorda que seja feita com base nos esforço dos portugueses.
O deputado do CDS-PP salientou que são necessárias medidas de simplificação e políticas fiscais que ajudem as empresas, “mais necessitadas de apoio”, que optem pela internacionalização.
Além de realçar a preocupação do CDS-PP com a situação do investimento público, Diogo Feio disse não vislumbrar da parte do Governo uma possibilidade de reduzir o défice sem ser através do aumento do esforço dos portugueses.
“Concordamos com o combate ao défice, mas não que seja feito com base no esforço dos portugueses e somos contra qualquer aumento de imposto”, frisou o deputado.
No entanto, o responsável do CDS-PP referiu que após a reunião com os ministros ficou com a ideia que o combate ao défice não será feito por via da despesa.
“Portugal precisa de um Orçamento do Estado que seja espelho de reformas”, acrescentou.
O ministro das Finanças reúne-se hoje com os partidos com assento parlamentar para apresentar as linhas gerais do OE para 2008, que será entregue na Assembleia da República a 12 de Outubro.
O deputado do CDS-PP salientou que são necessárias medidas de simplificação e políticas fiscais que ajudem as empresas, “mais necessitadas de apoio”, que optem pela internacionalização.
Além de realçar a preocupação do CDS-PP com a situação do investimento público, Diogo Feio disse não vislumbrar da parte do Governo uma possibilidade de reduzir o défice sem ser através do aumento do esforço dos portugueses.
“Concordamos com o combate ao défice, mas não que seja feito com base no esforço dos portugueses e somos contra qualquer aumento de imposto”, frisou o deputado.
No entanto, o responsável do CDS-PP referiu que após a reunião com os ministros ficou com a ideia que o combate ao défice não será feito por via da despesa.
“Portugal precisa de um Orçamento do Estado que seja espelho de reformas”, acrescentou.
O ministro das Finanças reúne-se hoje com os partidos com assento parlamentar para apresentar as linhas gerais do OE para 2008, que será entregue na Assembleia da República a 12 de Outubro.