Autor: Lusa/AO On line
“As Casas dos Açores têm tido um trabalho notável, recaindo sobre elas o grande desafio de divulgar a cultura e os costumes dos Açores”, afirmou Ruben Santos, presidente da Casa dos Açores do Algarve, que assume actualmente a presidência rotativa da Assembleia Geral do Conselho Mundial.
Para Ruben Santos, os açorianos espalhados pelo mundo "levam sempre um pouco da sua cultura e costumes", pelo que as casas "têm contribuído muito para a divulgação" da região.
O presidente da Casa dos Açores no Algarve defendeu, no entanto, que estas instituições devem "intensificar" a aposta no consumo de produtos açorianos.
“Temos que dar o exemplo e consumir os excelentes produtos açorianos e, neste campo, o tecido empresarial do arquipélago também tem um papel preponderante, no sentido de intensificar o comércio dos produtos tradicionais e artesanato nas comunidades”, afirmou.
Ruben Santos salientou ainda que "as ilhas açorianas são cada vez mais bem vistas no exterior", o que considerou ser também fruto do trabalho desenvolvido "junto da diáspora".
Por seu lado, Rita Dias, directora regional das Comunidades, entidade que apoia a realização da XIII Assembleia Geral do Conselho Mundial das Casas dos Açores, salientou que estas instituições desenvolvem "um intenso plano de actividades anuais por iniciativa própria ou em parceria".
“Todas desenvolvem um vasto leque de actividades e projectos de apoio à integração das comunidades de emigrantes”, frisou Rita Dias, acrescentando que "cada uma das Casas dos Açores têm uma presença açoriana extremamente marcada".
Entre as 13 Casas dos Açores espalhadas pelo mundo, a mais antiga é a do Rio de Janeiro e a mais nova a do Rio Grande do Sul, ambas no Brasil.
Na reunião que hoje começa na Graciosa estão presentes 12 Casas dos Açores, das quais três sediadas em Portugal (Lisboa, Norte, Algarve), quatro no Brasil (Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul), duas nos EUA (Nova Inglaterra, Hilmar) e três no Canadá (Quebeque, Ontário, Winnipeg).
Durante o encontro será entregue a Medalha de Mérito do Conselho Mundial ao presidente do Governo Regional dos Açores, Carlos César, estando também prevista a distinção da Câmara de Santa Cruz da Graciosa, enquanto entidade colectiva, e o vinho Pedras Brancas, como produto açoriano de qualidade.
O Conselho Mundial das Casas dos Açores, fundado na Horta em 1997, tem como principal objetivo congregar as comunidades açorianas e dar a conhecer os Açores, os açorianos e a sua cultura nos países onde vivem as comunidades emigrantes.
A partir de 2011, a presidência será por antiguidade, cabendo à Casa dos Açores do Rio de Janeiro.
Para Ruben Santos, os açorianos espalhados pelo mundo "levam sempre um pouco da sua cultura e costumes", pelo que as casas "têm contribuído muito para a divulgação" da região.
O presidente da Casa dos Açores no Algarve defendeu, no entanto, que estas instituições devem "intensificar" a aposta no consumo de produtos açorianos.
“Temos que dar o exemplo e consumir os excelentes produtos açorianos e, neste campo, o tecido empresarial do arquipélago também tem um papel preponderante, no sentido de intensificar o comércio dos produtos tradicionais e artesanato nas comunidades”, afirmou.
Ruben Santos salientou ainda que "as ilhas açorianas são cada vez mais bem vistas no exterior", o que considerou ser também fruto do trabalho desenvolvido "junto da diáspora".
Por seu lado, Rita Dias, directora regional das Comunidades, entidade que apoia a realização da XIII Assembleia Geral do Conselho Mundial das Casas dos Açores, salientou que estas instituições desenvolvem "um intenso plano de actividades anuais por iniciativa própria ou em parceria".
“Todas desenvolvem um vasto leque de actividades e projectos de apoio à integração das comunidades de emigrantes”, frisou Rita Dias, acrescentando que "cada uma das Casas dos Açores têm uma presença açoriana extremamente marcada".
Entre as 13 Casas dos Açores espalhadas pelo mundo, a mais antiga é a do Rio de Janeiro e a mais nova a do Rio Grande do Sul, ambas no Brasil.
Na reunião que hoje começa na Graciosa estão presentes 12 Casas dos Açores, das quais três sediadas em Portugal (Lisboa, Norte, Algarve), quatro no Brasil (Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul), duas nos EUA (Nova Inglaterra, Hilmar) e três no Canadá (Quebeque, Ontário, Winnipeg).
Durante o encontro será entregue a Medalha de Mérito do Conselho Mundial ao presidente do Governo Regional dos Açores, Carlos César, estando também prevista a distinção da Câmara de Santa Cruz da Graciosa, enquanto entidade colectiva, e o vinho Pedras Brancas, como produto açoriano de qualidade.
O Conselho Mundial das Casas dos Açores, fundado na Horta em 1997, tem como principal objetivo congregar as comunidades açorianas e dar a conhecer os Açores, os açorianos e a sua cultura nos países onde vivem as comunidades emigrantes.
A partir de 2011, a presidência será por antiguidade, cabendo à Casa dos Açores do Rio de Janeiro.