Rute (nome fictício), ex-utente de uma casa-abrigo, partilha que já foi acolhida pela associação algumas vezes, “três ou quatro vezes”, relata.
Apesar de ser sempre uma experiência dramática, Rute confessa que a casa-abrigo foi importante para ganhar confiança e para se restabelecer: “É como um ponto de partida para começares uma vida nova”. Acrescenta...
