Açoriano Oriental
Câmara e governo na rua de olhos vendados (vídeo)
Como seria se perdesse a visão? Para quem vê, não é fácil imaginar como se consegue superar as atividades do quotidiano sem a ajuda dos olhos.
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Autor: Paula Gouveia

Por essa razão, a direção da ACAPO - Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal desafiou entidades e cidadãos em geral a fazer a experiência, ontem, no Dia Internacional da Pessoa com Deficiência.

O diretor regional da Solidariedade Social, Frederico Sousa,  e o presidente da Câmara Municipal de Ponta Delgada, José Manuel Bolieiro, estiveram entre os que acederam ao desafio. Depois de uma breve explicação sobre  como usar a bengala e alguns conselhos, como o de manter a concentração e usar os restantes sentidos, os olhos dos participantes foram vendados, para que fizessem o percurso sugerido por Pedro Resendes, presidente da direção da ACAPO (Campo São Francisco, Avenida Roberto Ivens, Rua Diário dos Açores, Rua da Cruz e de volta ao Campo de São Francisco).

 

O objetivo, explicou Pedro Resendes, foi fazer com que  “as pessoas que ouvem falar todo o ano sobre barreiras arquitetónicas sintam o mesmo problema”  dos cegos e amblíopes.

 

Leia esta reportagem na íntegra no jornal Açoriano Oriental desta quinta-feira

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