SATA Rallye Açores

Bruno Magalhães queixa-se do público micaelense

O piloto português lamenta o comportamento do público aquando das passagens por Candelária. Magalhães lidera após a terceira secção com 20 segundos de avanço sobre Fernando Peres


Bruno Magalhães cimentou a liderança no SATA Rallye Açores após a terceira secção e, antes do arranque para os últimos três troços do dia, o piloto lamentou o comportamento do público na prova especial Feteiras.

No parque de assistência o lisboeta revelou que encontrou uma pedra a meio do troço na parte inicial aquando da primeira passagem tendo, depois, encontrado uma fita atravessada em frente dando uma sinalètica errada para o sentido do mesmo.

Os lamentos do jovem piloto foram acompanhados pelos restantes concorrentes que lamentaram a existência de muitas pedras nos troços, o que tem prejudicado o normal desenrolar da prova.

A este propósito, António Andrade, em declarações à Açores TSF, informou que a organização já teve conhecimento do sucedido, tendo os meios de segurança sido reforçados no local onde, afirma, "nada de anormal foi encontrado".

Todavia, o Director de Prova do SATA Rallye Açores alertou para o bom comportamento dos espectadores, reforçando para que tomem todas as medidas de segurança quando forem para a estrada, recordando que "o SATA Rallye Açores será aquilo que os espectadores e os açorianos quiserem".

Em termos competitivos, Magalhães cimentou a sua liderança, aumentando a vantagem para Peres, segundo na tabela, com um atraso de 20 segundos. 

No terceiro lugar segue Xavi Pons que depois de uma animada luta com Horácio Franco - melhor açoriano em prova - está agora mais confortável na última posição do pódio, enquanto que Vítor Pascoal, que tem vindo a recuperar posições, ocupando agora a quarta posição, à frente do veterano micaelense.

Carlos Costa, que segue na 19ª posição, é também o líder dos concorrentes da Fórmula 3. 

PUB

Premium

A funcionar desde outubro, a Unidade de Hospitalização Domiciliária do Hospital do Divino Espírito Santo já internou 18 doentes em casa, oferecendo cuidados de nível hospitalar no domicílio, com uma equipa multidisciplinar dedicada, menor risco de infeções e quedas, maior conforto para o doente e melhor gestão das camas hospitalares