Açoriano Oriental
Covid-19
Brasil totaliza 123.780 mortos e aproxima-se dos quatro milhões de casos

O Brasil totaliza 123.780 mortos devido à covid-19 e aproxima-se dos quatro milhões de casos diagnosticados da doença (3.997.865), informou o Ministério da Saúde do país.

Brasil totaliza 123.780 mortos e aproxima-se dos quatro milhões de casos

Autor: Lusa/AO Online

Desse total, 1.184 óbitos e 46.934 infetados foram contabilizados nas últimas 24 horas, momento em que a taxa de letalidade da covid-19 se encontra fixada em 3,1% no país sul-americano.

De acordo com as autoridades de saúde, a eventual relação de 2.658 mortes com o novo coronavírus ainda se encontra sob investigação.

No Brasil, cerca de 80% (3.210.405) dos infetados já recuperaram da doença e 663.680 estão sob acompanhamento médico.

São Paulo continua a ser o foco da pandemia no país, totalizando 826.331 pessoas diagnosticadas e 30.673 vítimas mortais.

Seguem-se os estados da Bahia, que concentra oficialmente 262.299 infetados e 5.502 óbitos, e Rio de Janeiro, que totaliza 228.332 casos e 16.315 mortos.

De acordo com um consórcio formado pela imprensa brasileira, que decidiu colaborar na recolha de informações junto das secretarias de Saúde estaduais, o país registou mais 1.218 mortes e 48.632 novos infetados nas últimas 24 horas.

No total, o consórcio constituído pelos principais ‘media’ do Brasil indicou que o país já ultrapassou os quatro milhões de mortos, totalizando 4.001.422 casos e 123.899 mortos, desde o início da pandemia.

A taxa de transmissão do novo coronavírus no Brasil caiu de um para 0,94, o menor índice desde abril, reforçando a tendência de estabilização da pandemia no país, segundo um relatório semanal do Imperial College London, referência no acompanhamento de epidemias.

O índice agora é de 0,94, o que significa que cada 100 infetados transmitem o vírus para outros 94, que por sua vez o transmitem para mais 88, reduzindo progressivamente o alcance da doença.

Apesar dos dados apresentarem uma aparente estabilização, a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) indicou hoje que os países não podem relaxar a sua vigilância.

“Ninguém deve cantar vitória. Mesmo os países que experimentam a redução nos números, não estão fora de perigo. Ainda há áreas em que a população está exposta”, afirmou o diretor de doenças transmissíveis da organização, Marcos Espinal, citado pela imprensa brasileira.

Após o Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, ter afirmado que "ninguém pode obrigar ninguém a tomar vacina", o vice-presidente, Hamilton Mourão, procurou justificar a declaração do chefe de Estado, declarando que ninguém pode ser forçado.

"Acho que podem ser encontradas pessoas que não quer tomar a vacina. É o que eu digo: você vai agarrar à força? Foi isso que ele (Bolsonaro) quis dizer", disse Mourão à imprensa local.


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