Açoriano Oriental
Covid-19
Brasil regista 126.650 mortes e mais de 4,1 milhões de infetados

O Brasil registou até domingo 126.650 mortes e 4.137.521 infetados pelo Sars-CoV-2, vírus que provocou a pandemia de covid-19, segundo informações atualizadas pelo Ministério da Saúde do país.

Brasil regista 126.650 mortes e mais de 4,1 milhões de infetados

Autor: Lusa/AO Online

Nas últimas 24 horas, foram notificados 447 óbitos e 14.521 novos casos da doença no Brasil, segundo país mais afetado pela pandemia no mundo.

O Executivo brasileiro também informou que 3.317.227 pessoas já recuperaram da covid-19 e outras 693.644 permanecem em acompanhamento.

Os estados de São Paulo (855.722), Bahia (271.225), Minas Gerais (234.804) e Rio de Janeiro (232.818) são, respetivamente, os que somam o maior número de casos confirmados até agora no Brasil.

Considerando o número de óbitos, os estados mais afetados são os de São Paulo (31.353), Rio de Janeiro (16.568), Ceará (8.565) e Pernambuco (7.702).

O jornal O Globo divulgou este domingo os resultados de uma sondagem encomendada para entender a perceção dos brasileiros sobre os impactos da pandemia.

Os dados reunidos pelo Ibope mostraram que 71% dos brasileiros concordam total ou parcialmente que o país sofreu mais do que o esperado com a covid-19.

Já 14% não discordam nem concordam com esta afirmação, 8% discordam parcialmente, 4% discordam totalmente e outros 3% disseram não saber.

Quando questionados sobre quem seria responsável pela situação, as opiniões dos brasileiros dividem-se. Para 38% deles, o povo é o maior responsável. Já 33% dos entrevistados culparam o Presidente do país, Jair Bolsonaro.

O Ibope ouviu 2.626 pessoas com idade acima de 18 anos. As respostas foram colhidas pelo painel de internautas do Ibope Inteligência, entre 21 e 31 de agosto, em todas as regiões do país.

Flávio Bolsonaro, filho mais velho do chefe de Estado brasileiro e senador (membro da câmara alta do Congresso), anunciou hoje estar recuperado da covid-19.

“Estou curado da covid-19, graças a Deus! Tratei, desde os primeiros sintomas, com hidroxicloroquina e azitromicina”, escreveu Flávio Bolsonaro na rede social Twitter, citando duas substâncias defendidas pelo Governo brasileiro cujos efeitos contra o vírus Sars-CoV-2 não foram comprovados cientificamente.

O senador informou que estava infetado pela doença em 25 de agosto.


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