Autor: Lusa/AO online
“O ministro da Justiça esteve cá, o secretário de Estado da Justiça também, assim como a directora geral do sistema prisional. Todos disseram que a construção desde estabelecimento é prioridade máxima", recordou Zuraida Soares.
A líder regional do BE/Açores frisou que "são preocupantes e indignas as actuais condições", recordando que este estabelecimento prisional está "sobrelotado desde 1995" e se encontra "absolutamente sem condições mínimas para o trabalho que é suposto desenvolver com as populações reclusas para as reintegrar na sociedade".
"Não aceitamos que o governo regional se resigne ao permanente adiamento do Governo da República", afirmou Zuraida Soares em declarações aos jornalistas no final de uma visita à cadeia de Ponta Delgada, frisando que "a prioridade não era o estabelecimento prisional de Angra do Heroísmo, mas, sem dúvida nenhuma, o de Ponta Delgada".
Para Zuraida Soares, os reclusos da cadeia de Ponta Delgada "são duplamente penalizados", porque "não têm condições" no atual edifício, cuja sobrelotação também "obriga à transferências de cerca de 50 reclusos anualmente para o continente, numa dupla pena que é o afastamento da família e do seu meio natural".
A líder regional do BE/Açores frisou que "são preocupantes e indignas as actuais condições", recordando que este estabelecimento prisional está "sobrelotado desde 1995" e se encontra "absolutamente sem condições mínimas para o trabalho que é suposto desenvolver com as populações reclusas para as reintegrar na sociedade".
"Não aceitamos que o governo regional se resigne ao permanente adiamento do Governo da República", afirmou Zuraida Soares em declarações aos jornalistas no final de uma visita à cadeia de Ponta Delgada, frisando que "a prioridade não era o estabelecimento prisional de Angra do Heroísmo, mas, sem dúvida nenhuma, o de Ponta Delgada".
Para Zuraida Soares, os reclusos da cadeia de Ponta Delgada "são duplamente penalizados", porque "não têm condições" no atual edifício, cuja sobrelotação também "obriga à transferências de cerca de 50 reclusos anualmente para o continente, numa dupla pena que é o afastamento da família e do seu meio natural".