Autor: Lusa / Ao online
O BPI também anunciou ao mercado que as negociações iniciadas a 06 de Novembro foram concluídas sem sucesso.
A proposta foi apresentada a 25 de Outubro pelo banco liderado por Fernando Ulrich, que oferecia meia acção sua por cada acção do BCP, numa fusão por incorporação.
O BPI indicava, na proposta apresentada ao conselho de administração do BCP, que esta "se mantinha eficaz até 15 de Novembro".
Esta proposta, e consequentemente o prazo, caiu quando o BCP considerou "inaceitáveis" os termos da mesma, na resposta dada a 30 de Outubro.
O banco liderado por Filipe Pinhal mostrou-se disposto a "encetar conversações visando um acordo de fusão", desde que o processo se iniciasse sem condições prévias, o que aconteceu esta terça-feira.
O rácio de troca previsto na proposta feita pelo banco liderado por Fernando Ulrich - duas acções BCP por uma BPI - terá desagradado aos accionistas do BCP por considerarem que perdiam valor, e também como inaceitável foi visto o facto de o banco integrante, ainda que mais pequeno, ficar a dominar a gestão, já que propunha nomear cinco - incluindo o presidente - dos nove administradores executivos.
O terceiro ponto importante a defender do lado do BCP, segundo fontes financeiras, diz respeito à participação da catalã la Caixa, maior accionista do BPI com 25 por cento do capital, para não vir a ultrapassar uma participação de 10 por cento na entidade resultante da fusão.
A proposta foi apresentada a 25 de Outubro pelo banco liderado por Fernando Ulrich, que oferecia meia acção sua por cada acção do BCP, numa fusão por incorporação.
O BPI indicava, na proposta apresentada ao conselho de administração do BCP, que esta "se mantinha eficaz até 15 de Novembro".
Esta proposta, e consequentemente o prazo, caiu quando o BCP considerou "inaceitáveis" os termos da mesma, na resposta dada a 30 de Outubro.
O banco liderado por Filipe Pinhal mostrou-se disposto a "encetar conversações visando um acordo de fusão", desde que o processo se iniciasse sem condições prévias, o que aconteceu esta terça-feira.
O rácio de troca previsto na proposta feita pelo banco liderado por Fernando Ulrich - duas acções BCP por uma BPI - terá desagradado aos accionistas do BCP por considerarem que perdiam valor, e também como inaceitável foi visto o facto de o banco integrante, ainda que mais pequeno, ficar a dominar a gestão, já que propunha nomear cinco - incluindo o presidente - dos nove administradores executivos.
O terceiro ponto importante a defender do lado do BCP, segundo fontes financeiras, diz respeito à participação da catalã la Caixa, maior accionista do BPI com 25 por cento do capital, para não vir a ultrapassar uma participação de 10 por cento na entidade resultante da fusão.