Autor: Lusa/AO online
“Escolhemos Angra do Heroísmo por ser o sítio menos óbvio, porque Lisboa e Porto possuem diariamente pequenos e médios eventos deste género com pouca adesão e porque os participantes gostam de coisas inesperadas”, afirmou Frederica Lourenço, numa conferência de imprensa.
A edição zero pretende ser “uma alavanca de um projecto que ambiciona provocar a classe artística mundial, propondo o acesso alternativo às habituais capitais mundiais da cultura”.
“Queremos também dar uma oportunidade real aos talentos regionais e nacionais”, acrescentou Frederica Lourenço.
A organização, que tem o apoio de várias instituições, incluindo a Fundação de Serralves, quer ainda impulsionar a economia local, numa primeira fase na ilha Terceira mas, posteriormente, envolvendo o maior número de ilhas do arquipélago.
A edição zero pretende ser “uma alavanca de um projecto que ambiciona provocar a classe artística mundial, propondo o acesso alternativo às habituais capitais mundiais da cultura”.
“Queremos também dar uma oportunidade real aos talentos regionais e nacionais”, acrescentou Frederica Lourenço.
A organização, que tem o apoio de várias instituições, incluindo a Fundação de Serralves, quer ainda impulsionar a economia local, numa primeira fase na ilha Terceira mas, posteriormente, envolvendo o maior número de ilhas do arquipélago.