Autor: Lusa/AO online
“Este tipo de ataques são relativamente simples. Para os impedir é preciso apenas adoptar todas as medidas preventivas. Temos que nos assegurar de que todos os pacotes de segurança estão instalados, assim que é disponibilizada uma nova versão, e que as bases de dados estão sob constante vigilância”, indicou.
John Austen, fundador da Unidade de Combate ao Crime Informático na Scotland Yard (Inglaterra), disse ter conhecimento de que existe uma unidade especializada em Portugal à qual reconhece uma enorme competência.
“Mas tudo depende dos recursos e de quanto tempo lhes são dados para poderem fazer o seu trabalho. O factor número um não é saber se podemos apanhar ou não (os piratas informáticos)”, sublinhou.
O especialista em combate ao cibercrime e em técnicas de investigação, legislação internacional e em segurança organizacional fez uma analogia para explicar a diferença na investigação entre os crimes informáticos e os homicídios.
“Normalmente os assassinos são sempre apanhados. Porquê? Porque a polícia dedica muito tempo e muitos recursos em descobrir o responsável”, explicou.
John Austen, fundador da Unidade de Combate ao Crime Informático na Scotland Yard (Inglaterra), disse ter conhecimento de que existe uma unidade especializada em Portugal à qual reconhece uma enorme competência.
“Mas tudo depende dos recursos e de quanto tempo lhes são dados para poderem fazer o seu trabalho. O factor número um não é saber se podemos apanhar ou não (os piratas informáticos)”, sublinhou.
O especialista em combate ao cibercrime e em técnicas de investigação, legislação internacional e em segurança organizacional fez uma analogia para explicar a diferença na investigação entre os crimes informáticos e os homicídios.
“Normalmente os assassinos são sempre apanhados. Porquê? Porque a polícia dedica muito tempo e muitos recursos em descobrir o responsável”, explicou.