Autor: Lusa/AO online
O aumento do consumo de bebidas alcoólicas e os incentivos nesse sentido, através de publicidade nos meios de comunicação social, designadamente nas estações de televisão, “começa a assumir proporções de alarme social”, afirmou o jurista Mário Frota, fundador da ACOP.
“A publicidade influencia decisivamente os consumos”, salientou Mário Frota, também presidente da Associação Portuguesa de Direito do Consumo (APDC), registando frequentes violações a normas do Código da Publicidade.
O especialista lembrou que um relatório do Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT), divulgado na semana passada, aponta para o “excesso de consumo de bebidas alcoólicas” em Portugal, designadamente entre os jovens.
Nos últimos anos, a ACOP e a APDC têm alertado as entidades competentes para o problema, mas sem sucesso.
“A cada uma das intervenções destas duas instituições, que trabalham em parceria, as entidades envolvidas aos costumes dizem nada”, apesar de o consumo de álcool “começar a assumir proporções de alarme social”, declarou.
“Temos boa lei, só que não temos quem a faça cumprir”, adiantou, concluindo que, nesta área, “a lei é autêntica letra morta”.
“A publicidade influencia decisivamente os consumos”, salientou Mário Frota, também presidente da Associação Portuguesa de Direito do Consumo (APDC), registando frequentes violações a normas do Código da Publicidade.
O especialista lembrou que um relatório do Instituto da Droga e da Toxicodependência (IDT), divulgado na semana passada, aponta para o “excesso de consumo de bebidas alcoólicas” em Portugal, designadamente entre os jovens.
Nos últimos anos, a ACOP e a APDC têm alertado as entidades competentes para o problema, mas sem sucesso.
“A cada uma das intervenções destas duas instituições, que trabalham em parceria, as entidades envolvidas aos costumes dizem nada”, apesar de o consumo de álcool “começar a assumir proporções de alarme social”, declarou.
“Temos boa lei, só que não temos quem a faça cumprir”, adiantou, concluindo que, nesta área, “a lei é autêntica letra morta”.