Autor: Paula Gouveia
A Polícia de Segurança Pública foi chamada ao local, tendo sido de imediato interdita a entrada nas instalações da Caixa de Crédito Agrícola, bem como a circulação junto ao edifício, no Largo da Matriz e em parte da Rua do Valverde.
Depois de uma vistoria ao local pela equipa de inactivação de engenhos explosivos e outros meios, as forças policiais concluíram que a ameaça de bomba era falsa. Como explicou o subcomissário Ruben Medeiros, foram respeitados os procedimentos definidos internamente para situações de perigo que envolvem engenhos explosivos. Mas assim que se confirmou tratar-se de uma ameaça falsa, os meios da PSP foram desmobilizados e a instituição bancária pôde voltar a abrir portas ao público.
É a segunda ameaça de bomba, dirigida à Caixa de Crédito Agrícola, nos últimos meses. Segundo Ruben Medeiros, “há uma investigação em relação à primeira ocorrência e estamos a reunir elementos para instaurar um inquérito-crime também em relação à segunda situação”. “Estamos a coligir a informação que existe nesta fase justamente para ver se existem semelhanças com a outra situação. E vamos fazer todos os possíveis para tentar localizar a origem da chamada”, referiu ainda.
A ameaça de bomba configura a prática de um crime, punido com uma pena de prisão até um ano ou com pena de multa até 120 dias.
Depois de uma vistoria ao local pela equipa de inactivação de engenhos explosivos e outros meios, as forças policiais concluíram que a ameaça de bomba era falsa. Como explicou o subcomissário Ruben Medeiros, foram respeitados os procedimentos definidos internamente para situações de perigo que envolvem engenhos explosivos. Mas assim que se confirmou tratar-se de uma ameaça falsa, os meios da PSP foram desmobilizados e a instituição bancária pôde voltar a abrir portas ao público.
É a segunda ameaça de bomba, dirigida à Caixa de Crédito Agrícola, nos últimos meses. Segundo Ruben Medeiros, “há uma investigação em relação à primeira ocorrência e estamos a reunir elementos para instaurar um inquérito-crime também em relação à segunda situação”. “Estamos a coligir a informação que existe nesta fase justamente para ver se existem semelhanças com a outra situação. E vamos fazer todos os possíveis para tentar localizar a origem da chamada”, referiu ainda.
A ameaça de bomba configura a prática de um crime, punido com uma pena de prisão até um ano ou com pena de multa até 120 dias.