Autor: Lusa/AO online
Depois da actuação de um grupo de estudantes da escola Escola Superior de Música e das Artes do Espectáculo (ESMAE),três estudantes entraram inesperadamente no palco do auditório do Instituto Superior de Engenharia do Porto entregando ao ministro Mariano Gago uma “medalha por fazer com que Portugal seja o país da Europa onde as famílias mais gastam com educação”, referiu uma das alunas.
Um outro estudante leu um comunicado de protesto em voz alta perante um auditório cheio, afirmando que “nós estudantes da Academia do Porto, em protesto nesta cerimónia oficial dizemos: não há cerimónias porque nos últimos 15 anos as propinas aumentaram 400 por centos em Portugal”
Ou ainda: “não há cerimónias quando a resposta a um pedido de bolsa demora em média quarto meses”.
Depois de lerem 12 frases de protesto, os estudantes gritaram “acção social não existe em Portugal” e no auditório exibiram ainda uma faixa em que se lia “Gago quanto pagaste de propinas?”
Um membro do ISEP ainda tentou retirar os estudantes do palco, mas desistiu, deixando o protesto decorrer até ao fim.
O grupo acabou por abandonar o local no final da intervenção da presidente do instituto, Maria do Rosário Gamboa, tornando a gritar “acção social não existe em Portugal”.
Durante o protesto o primeiro-ministro manteve-se sentado na primeira fila do auditório.
Um outro estudante leu um comunicado de protesto em voz alta perante um auditório cheio, afirmando que “nós estudantes da Academia do Porto, em protesto nesta cerimónia oficial dizemos: não há cerimónias porque nos últimos 15 anos as propinas aumentaram 400 por centos em Portugal”
Ou ainda: “não há cerimónias quando a resposta a um pedido de bolsa demora em média quarto meses”.
Depois de lerem 12 frases de protesto, os estudantes gritaram “acção social não existe em Portugal” e no auditório exibiram ainda uma faixa em que se lia “Gago quanto pagaste de propinas?”
Um membro do ISEP ainda tentou retirar os estudantes do palco, mas desistiu, deixando o protesto decorrer até ao fim.
O grupo acabou por abandonar o local no final da intervenção da presidente do instituto, Maria do Rosário Gamboa, tornando a gritar “acção social não existe em Portugal”.
Durante o protesto o primeiro-ministro manteve-se sentado na primeira fila do auditório.