Se, com poucas exceções, cada vez mais o “ofício” da escrita está marcado por um forte mercantilismo, ao ponto de o escritor ser promovido e se autopromover tal fosse vendedor de um qualquer bem, não necessariamente cultural, equiparável mesmo a um “famoso” ou a um influencer, o caso de Artur Veríssimo é um dos que mais contraria...
