Lido mal com unanimismos. E pior ainda com silenciamentos ou mordaças. É, talvez, um defeito meu. E outro dos grandes defeitos é dizer livremente o que penso. O meu farol é a minha consciência. Sempre foi assim e, aos 43 anos, não tenciono mudar.
Fiquei, por isso, incrédulo, quando ouvi o secretário-geral do partido do qual sou militante desde 2005 mandar recados aos “senadores internos” que...
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