Os Açores bem que precisam de uma oposição com futuro, mas confesso que não vi muito futuro no Teatro Micaelense. O futuro, entre outros “ingredientes”, faz-se com esperança. E vi pouca esperança. Os rostos e a esmagadora maioria das intervenções estavam pejados de resignação.
Bem sei que o (re)início de uma (presumivelmente longa) caminhada pela oposição não convida a grandes sorrisos, salas...
“Um novo futuro”?
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