Eu compreendo a lógica de centralizar os produtos made in Açores fisicamente nos Açores; aliás, percebo ainda melhor a facilidade com que se vende o exotismo de ver um filme num semirrígido projetado nas costas de uma baleia-azul. O único problema desta dinâmica é que isso torna estes conteúdos acessíveis apenas ao público que talvez menos os procure: os próprios açorianos.
Não querendo ser injusto...
Rifas e galinhos de açúcar na Cinemateca
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