Há quem procure neve e há quem fuja dela. Há quem viaje para estar com todos e quem viaje para estar sozinho. O Natal, que durante séculos significou o regresso, tornou-se uma espécie de mapa emocional do mundo, um conjunto de rotas que raramente se encontram, mas que revelam mais sobre nós do que sobre os destinos que visitamos.
O turismo vive em pleno esta desordem simbólica. Em Helsínquia,...
Os Natais desencontrados
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