Foi à mesa, lugar em que nos predispomos instantaneamente para a conversa, que o assunto surgiu. O meu companheiro deu o pontapé de saída, digamos assim. Disse que, nos tempos coevos, vivemos numa espécie de sucessão de temáticas, termina-se uma efeméride, começa-se a pensar na outra. Que, inevitavelmente, acabamos por fazer parte disso, julgamo-nos livres, mas até que ponto... Até que ponto? Percebi...
O tempo que nos escapa entre épocas temáticas
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