O amor quando morre, não morre de um só golpe, mas de mil cortes invisíveis. Cada um deles: um segredo não dito, uma mentira disfarçada de desculpa, uma omissão justificada pelo medo. A pergunta que surge no vazio deixado pela sua partida não é “como morreu?”, mas “como deixamos que ele morresse?”. Porque o amor, na sua essência, não é vítima do acaso, mas sim da negligência.
Toda...
Como morre o amor
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