Antes de grafar qualquer ideia, recupero o cartesianismo, essencial como primeira pedra do edifício de evasão à realidade, “é próprio do erro não se considerar como tal”; não assunção das várias crises na sociedade, quanto mais se autonomizarem os setores, para além da Educação, Saúde, Justiça, Emprego e ‘Transições’. De um lado ao outro uns mais inteligentes do que outros; os oportunistas, do outro...
Cocktail ‘macronov’ no simulacro da ciência política
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