Açoriano Oriental
Vasco Matos afirma que vitória foi “muito saborosa”

O treinador do Santa Clara considera que a vitória por 2-1 sobre o Gil Vicente, na nona jornada da I Liga, foi “saborosa” , sublinhando que a qualidade do adversário valorizou ainda mais o triunfo dos encarnados de Ponta Delgada

Vasco Matos afirma que vitória foi “muito saborosa”

Autor: Arthur Melo

“Tenho de dar mérito aos meus jogadores. Uma união muito grande. Um espírito de sacrifício muito grande. Foram três pontos muito saborosos, contra uma excelente equipa, com jogadores de muita qualidade individual e isso ainda valoriza mais a nossa vitória”, vincou o técnico do atual terceiro classificado, à condição, do campeonato, com 18 pontos conquistados em nove jornadas.

No que diz respeito ao encontro, Vasco Matos dividiu a análise nas duas partes do encontro, salientando que “a primeira parte foi quase toda controlada por nós. Toda. Criámos ocasiões, seis cantos, 14 remates, fizemos dois golos. Na minha opinião, fomos justamente para o intervalo a vencer”, realçou o técnico do Santa Clara.

Nos segundos 45 minutos, continuou Matos, e “por mérito do adversário, fomos obrigados a baixar no terreno e fomos extremamente competentes. A equipa, obviamente, é uma equipa que domina muito bem esse momento do jogo e nós interpretámo-lo muito bem”, realçou o técnico da formação que na etapa complementar esteve mais perto de marcar, já que no tempo de compensação Safira desperdiçou uma soberana ocasião, ao acertar no poste da baliza “gilista” na cobrança de um pontapé de penálti.

O Santa Clara, pelo menos até ao final da tarde de hoje, mantém-se na terceira posição do campeonato (o Benfica, que tem menos dois jogos nesta altura, terá de vencer a partir das 17h00 o Rio Ave para recuperar o último lugar do pódio) e este facto, assegura Vasco Matos, não o deslumbra nem desvia o grupo de trabalho um milímetro que seja do objetivo principal da equipa para a temporada em curso.

“Prefiro estar no terceiro lugar do que noutro lugar qualquer, mas, sinceramente, não embandeiro em arco. Tenho os pés bem assentes no chão. Sabemos que isso é um campeonato muito difícil e que isso muda rápido. Obviamente que é um momento de festejo e temos de estar alegres. É um trabalho de muita gente. Uma identidade muito forte que este grupo está a criar, mas temos de alimentar isso, com o apoio muito importante dos nossos adeptos”, realçou o técnico dos “encarnados”.

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