Autor: Lusa / AO online
Cerca de 40 jornalistas, incluindo uma dezena de correspondentes estrangeiros, que estavam também no interior do hotel Península, foram interpelados e conduzidos para instalações da polícia fora da capital Manila.
Os jornalistas, algemados, foram levados em viaturas da polícia, segundo testemunhas.
Segundo a associação de imprensa estrangeira nas Filipinas, entre 7 e 10 dos seus membros estão agora sob custódia policial.
Um correspondente do canal televisivo local ABS-CBN declarou que sete membros da sua equipa foram interrogados e que as imagens obtidas foram confiscadas.
O ministro do Interior filipino, Ronaldo Purno, adiantou que os jornalistas foram interpelados para serem interrogados.
“Os jornalistas foram bem tratados, mas eles não obedeceram quando a polícia lhes pediu para abandonarem o local (da amotinação)”, sublinhou o ministro.
“Eles fizeram obstrução à justiça, voluntária ou involuntariamente”, afirmou o ministro, acrescentando: “nós queremos determinar se eles voluntariamente fizeram obstrução à justiça”.
O sindicato nacional dos jornalistas filipinos já condenou as interpelações em comunicado e um advogado dos direitos do Homem, Marichu Lambino, argumentou que a polícia tratou os jornalistas “como criminosos”.
Os militares rebeldes barricaram-se hoje no hotel Península durante cinco horas, exigindo a demissão da presidente Gloria Arroyo.
Após a intervenção do exército e da unidade especial da polícia, que entrou do hotel com armas automáticas e granadas de gás lacrimogéneo, os rebeldes renderam-se e foram detidos.
Alguns dos soldados rebeldes deveriam ter comparecido ainda hoje no tribunal militar por alegada tentativa de golpe de Estado em 2003, tendo conseguido fugir e barricar-se no hotel Península, com a cumplicidade de alguns dos guardas que os acompanhavam.
Os jornalistas, algemados, foram levados em viaturas da polícia, segundo testemunhas.
Segundo a associação de imprensa estrangeira nas Filipinas, entre 7 e 10 dos seus membros estão agora sob custódia policial.
Um correspondente do canal televisivo local ABS-CBN declarou que sete membros da sua equipa foram interrogados e que as imagens obtidas foram confiscadas.
O ministro do Interior filipino, Ronaldo Purno, adiantou que os jornalistas foram interpelados para serem interrogados.
“Os jornalistas foram bem tratados, mas eles não obedeceram quando a polícia lhes pediu para abandonarem o local (da amotinação)”, sublinhou o ministro.
“Eles fizeram obstrução à justiça, voluntária ou involuntariamente”, afirmou o ministro, acrescentando: “nós queremos determinar se eles voluntariamente fizeram obstrução à justiça”.
O sindicato nacional dos jornalistas filipinos já condenou as interpelações em comunicado e um advogado dos direitos do Homem, Marichu Lambino, argumentou que a polícia tratou os jornalistas “como criminosos”.
Os militares rebeldes barricaram-se hoje no hotel Península durante cinco horas, exigindo a demissão da presidente Gloria Arroyo.
Após a intervenção do exército e da unidade especial da polícia, que entrou do hotel com armas automáticas e granadas de gás lacrimogéneo, os rebeldes renderam-se e foram detidos.
Alguns dos soldados rebeldes deveriam ter comparecido ainda hoje no tribunal militar por alegada tentativa de golpe de Estado em 2003, tendo conseguido fugir e barricar-se no hotel Península, com a cumplicidade de alguns dos guardas que os acompanhavam.