Autor: Lusa/AO online
Nesse discurso, o acto mais importante da “semana Nobel”, juntamente com o ato de entrega do galardão, que decorre na próxima sexta-feira, em Estocolmo, Vargas Llosa, de 74 anos, salientou que a literatura, além de nos mergulhar no sonho da beleza e da felicidade, nos alerta para todas as formas de opressão.
Para o autor de obras como “Conversa na Catedral”, “A Tia Júlia e o Escrevedor”, “A Festa do Chibo” e o mais recente “O Sonho do Celta”, sem a ficção, o homem seria menos consciente da importância da liberdade para que a vida seja passível de ser vivida, e do inferno em que esta se transforma quando é espezinhada por um tirano, uma ideologia ou uma religião.
No seu discurso, intitulado “Elogio da Leitura e da Ficção”, Vargas Llosa prestou homenagem à mãe e aos seus mestres, de entre os quais citou Flaubert, Faulkner, Cervantes, Dickens, Tolstoi e Thomas Mann.
Para o autor de obras como “Conversa na Catedral”, “A Tia Júlia e o Escrevedor”, “A Festa do Chibo” e o mais recente “O Sonho do Celta”, sem a ficção, o homem seria menos consciente da importância da liberdade para que a vida seja passível de ser vivida, e do inferno em que esta se transforma quando é espezinhada por um tirano, uma ideologia ou uma religião.
No seu discurso, intitulado “Elogio da Leitura e da Ficção”, Vargas Llosa prestou homenagem à mãe e aos seus mestres, de entre os quais citou Flaubert, Faulkner, Cervantes, Dickens, Tolstoi e Thomas Mann.