Autor: Lusa / AO online
"Hoje estamos optimistas", declarou Nouri al-Maliki na Tribuna da Assembleia-Geral anual das Nações Unidas. "Os países da região vão perceber que os atentados terroristas representam um perigo para eles também e que um Iraque fraco não serve os seus interesses", acrescentou.
Insistiu que "a política estrangeira do novo Iraque é fundada na Constituição, que não permite que o seu território seja utilizado contra os seus vizinhos".
No seu discurso, o primeiro-ministro disse esperar "que as Nações Unidas relançem as suas actividades no Iraque".
"Isso contribuirá para encorajar a comunidade internacional a intensificar o seu papel nos sectores da construção, desenvolvimento, apoio ao processo de reconciliação nacional e à experiência democrática", prosseguiu.
Em Agosto, o Conselho de Segurança da ONU aprovou a resolução 1770 que atribui à ONU um papel de mediador entre os protagonistas da tragédia iraquiana.
Uma conferência a 22 de Setembro em Nova Iorque e encontros esta semana à margem da Assembleia-Geral da ONU sublinharam ainda a vontade da comunidade internacional de ver as Nações Unidas mais envolvidas.
No Iraque, pelo menos 67 pessoas morreram hoje e outras 89 ficaram feridas em consequência de vários atentados e do bombardeamento de um helicóptero norte-americano.
O ataque mais mortífero ocorreu hoje à tarde num bairro do sudoeste da capital, onde pelo menos 32 pessoas perderam a vida, entre eles mulheres e crianças, e outras 28 ficaram feridas num duplo atentado com um carro armadilhado numa zona comercial do bairro de Al Biaa, de maioria xiita.
Insistiu que "a política estrangeira do novo Iraque é fundada na Constituição, que não permite que o seu território seja utilizado contra os seus vizinhos".
No seu discurso, o primeiro-ministro disse esperar "que as Nações Unidas relançem as suas actividades no Iraque".
"Isso contribuirá para encorajar a comunidade internacional a intensificar o seu papel nos sectores da construção, desenvolvimento, apoio ao processo de reconciliação nacional e à experiência democrática", prosseguiu.
Em Agosto, o Conselho de Segurança da ONU aprovou a resolução 1770 que atribui à ONU um papel de mediador entre os protagonistas da tragédia iraquiana.
Uma conferência a 22 de Setembro em Nova Iorque e encontros esta semana à margem da Assembleia-Geral da ONU sublinharam ainda a vontade da comunidade internacional de ver as Nações Unidas mais envolvidas.
No Iraque, pelo menos 67 pessoas morreram hoje e outras 89 ficaram feridas em consequência de vários atentados e do bombardeamento de um helicóptero norte-americano.
O ataque mais mortífero ocorreu hoje à tarde num bairro do sudoeste da capital, onde pelo menos 32 pessoas perderam a vida, entre eles mulheres e crianças, e outras 28 ficaram feridas num duplo atentado com um carro armadilhado numa zona comercial do bairro de Al Biaa, de maioria xiita.