Autor: Lusa / AO online
"Já admitimos que há situações em que, por falta de um tripulante, pode não ser possível fazer serviço de bordo. Nesses casos, as refeições vão continuar a ser distribuídas à entrada", afirmou o porta-voz da companhia aérea à Lusa, depois de os associados do Sindicato Nacional do Pessoal de Voo da Aviação Civil (SNPVAC) terem rejeitado um protocolo sobre o serviço de bordo que havia sido negociado com a TAP.
Questionado sobre a possibilidade de baixar o preço dos bilhetes em função desta situação, o porta-voz respondeu que a companhia aérea "não vê necessidade, nem do ponto de vista legal, nem do ponto de vista prático", salientando que "o serviço continua a ser assegurado".
O protocolo foi negociado depois de alguns voos da transportadora terem sido realizados sem serviço aos passageiros e previa que nos voos em que faltasse um elemento da tripulação o serviço de voo fosse assegurado com menos um elemento.
Nestes casos, referia o protocolo a que a Lusa teve acesso, desde que o serviço a bordo fosse efectuado, “a contagem do tempo de voo e do tempo de trabalho será majorada em mais 100 por cento”.
Como o protocolo foi rejeitado, “nas situações em que por falta de um tripulante não seja possível fazer o serviço de bordo, as refeições vão continuar a ser distribuídas à entrada”, disse o porta-voz da TAP.
Questionado sobre a possibilidade de baixar o preço dos bilhetes em função desta situação, o porta-voz respondeu que a companhia aérea "não vê necessidade, nem do ponto de vista legal, nem do ponto de vista prático", salientando que "o serviço continua a ser assegurado".
O protocolo foi negociado depois de alguns voos da transportadora terem sido realizados sem serviço aos passageiros e previa que nos voos em que faltasse um elemento da tripulação o serviço de voo fosse assegurado com menos um elemento.
Nestes casos, referia o protocolo a que a Lusa teve acesso, desde que o serviço a bordo fosse efectuado, “a contagem do tempo de voo e do tempo de trabalho será majorada em mais 100 por cento”.
Como o protocolo foi rejeitado, “nas situações em que por falta de um tripulante não seja possível fazer o serviço de bordo, as refeições vão continuar a ser distribuídas à entrada”, disse o porta-voz da TAP.
Regional
Ver Mais
-
Conselho Presbiteral da Diocese de Angra propõe reestruturação pastoral
Cultura & Social
Ver Mais
-
Cultura e Social
Nova exposição do CCC inspira-se nos murais dos portos da Região