Autor: Lusa/AO online
O e-mail [email protected], disponibilizado pela companhia aérea a 11 de Agosto, "está a ter uma boa adesão e já recebeu mais de 150 sugestões", disse a mesma fonte.
As propostas que até agora foram enviadas "são muito variadas", abarcando assuntos que vão da gestão de consumos energéticos à gestão organizacional da transportadora, avançou a mesma fonte, escusando-se a especificar o conteúdo das sugestões.
Já em 2001, altura em que a TAP enfrentou uma crise financeira devido à instabilidade provocada pelos atentados de 11 de Setembro, em Nova Iorque, a TAP convidou os trabalhadores a apresentarem propostas que permitissem reduzir os custos e melhorar as receitas.
Contactada pela agência Lusa, fonte oficial da TAP escusou-se a adiantar pormenores sobre as propostas recebidas, afirmando que serão sujeitas a análise e que o endereço de e-mail continua activo.
Estas sugestões serão apreciadas pelo comité de gestão e acompanhamento da TAP, podendo integrar a lista de acções que a empresa já definiu para reduzir os custos da empresa e enfrentar a alta dos preços dos combustíveis.
Da lista de medidas elaborada por este comité fazem parte o cancelamento de 60 voos a partir de Outubro e o acordo apresentado aos sindicatos que prevê, entre outras medidas, o congelamento das progressões nas carreiras e anulamento ou corte do pagamento de horas extraordinárias.
A TAP registou prejuízos de 136 milhões de euros, o pior resultado dos últimos anos, no primeiro semestre deste ano face a igual período de 2007, reflectindo o "aumento brutal" do preço dos combustíveis.
A transportadora gastou 312 milhões de euros em combustíveis, mais 133 milhões que nos primeiros seis meses do ano passado, o que representa um agravamento de 75 por cento.
Caso os preços médios dos combustíveis verificados no segundo trimestre deste ano se mantenham, a factura dos combustíveis da companhia de bandeira pode atingir um desvio superior a 250 milhões de euros este ano.
A TAP tinha previsto gastar 500 milhões de euros com combustível este ano.
As propostas que até agora foram enviadas "são muito variadas", abarcando assuntos que vão da gestão de consumos energéticos à gestão organizacional da transportadora, avançou a mesma fonte, escusando-se a especificar o conteúdo das sugestões.
Já em 2001, altura em que a TAP enfrentou uma crise financeira devido à instabilidade provocada pelos atentados de 11 de Setembro, em Nova Iorque, a TAP convidou os trabalhadores a apresentarem propostas que permitissem reduzir os custos e melhorar as receitas.
Contactada pela agência Lusa, fonte oficial da TAP escusou-se a adiantar pormenores sobre as propostas recebidas, afirmando que serão sujeitas a análise e que o endereço de e-mail continua activo.
Estas sugestões serão apreciadas pelo comité de gestão e acompanhamento da TAP, podendo integrar a lista de acções que a empresa já definiu para reduzir os custos da empresa e enfrentar a alta dos preços dos combustíveis.
Da lista de medidas elaborada por este comité fazem parte o cancelamento de 60 voos a partir de Outubro e o acordo apresentado aos sindicatos que prevê, entre outras medidas, o congelamento das progressões nas carreiras e anulamento ou corte do pagamento de horas extraordinárias.
A TAP registou prejuízos de 136 milhões de euros, o pior resultado dos últimos anos, no primeiro semestre deste ano face a igual período de 2007, reflectindo o "aumento brutal" do preço dos combustíveis.
A transportadora gastou 312 milhões de euros em combustíveis, mais 133 milhões que nos primeiros seis meses do ano passado, o que representa um agravamento de 75 por cento.
Caso os preços médios dos combustíveis verificados no segundo trimestre deste ano se mantenham, a factura dos combustíveis da companhia de bandeira pode atingir um desvio superior a 250 milhões de euros este ano.
A TAP tinha previsto gastar 500 milhões de euros com combustível este ano.