Autor: Arthur Melo
Em Ponta Delgada, no encontro relativo à primeira jornada da competição, as unionistas receberam e venceram a formação do Torres Novas por 53 - 40, e ao intervalo a vantagem da equipa de João Santos era de apenas dois pontos (22-20).
Dispondo de mais soluções no banco, o que transmite uma maior tranquilidade a todos os elementos do conjunto, a vitória das unionistas apenas começou a ganhar maior contornos de realidade na segunda parte, altura em que as ribatejanas não conseguiram impor o agressivo jogo que traziam para a segunda parte.
Se é bem verdade que o União Micaelense, em grande parte do jogo, defendeu mal - como constantemente lembrava o treinador do Torres Novas às suas jogadoras -, facto é que as continentais também não souberam actuar bem em termos defensivos, enquanto que no ataque foram cometendo sucessivos erros, perdas de bola bem aproveitadas pelas unionistas para ir conseguindo ampliar, tranquilamente, a vantagem no marcador.
Isto nos dois últimos períodos, atendendo a que nos iniciais - pese embora o União Micaelense tenha andado sempre a liderar a marcha dos pontos - pareceu que as equipas andaram a estudar-se, conseguindo mais facilmente as locais apreender a forma de jogar das contrárias.
A explosão da regressada Carla Ribeiro no segundo tempo e a mão quente de Rita Flor (com 14 pontos foi a melhor marcadora da equipa e do encontro) foram essenciais para a conquista da vitória. Do lado contrário, Nataliya Yakovleva (12 pontos) foi a melhor marcadora do Torres Novas que em 16 lances livres apenas concretizou 9; as unionistas, em 29, conseguiram transformar em pontos 20.
Dispondo de mais soluções no banco, o que transmite uma maior tranquilidade a todos os elementos do conjunto, a vitória das unionistas apenas começou a ganhar maior contornos de realidade na segunda parte, altura em que as ribatejanas não conseguiram impor o agressivo jogo que traziam para a segunda parte.
Se é bem verdade que o União Micaelense, em grande parte do jogo, defendeu mal - como constantemente lembrava o treinador do Torres Novas às suas jogadoras -, facto é que as continentais também não souberam actuar bem em termos defensivos, enquanto que no ataque foram cometendo sucessivos erros, perdas de bola bem aproveitadas pelas unionistas para ir conseguindo ampliar, tranquilamente, a vantagem no marcador.
Isto nos dois últimos períodos, atendendo a que nos iniciais - pese embora o União Micaelense tenha andado sempre a liderar a marcha dos pontos - pareceu que as equipas andaram a estudar-se, conseguindo mais facilmente as locais apreender a forma de jogar das contrárias.
A explosão da regressada Carla Ribeiro no segundo tempo e a mão quente de Rita Flor (com 14 pontos foi a melhor marcadora da equipa e do encontro) foram essenciais para a conquista da vitória. Do lado contrário, Nataliya Yakovleva (12 pontos) foi a melhor marcadora do Torres Novas que em 16 lances livres apenas concretizou 9; as unionistas, em 29, conseguiram transformar em pontos 20.
