Autor: Lusa / AO online
“Eu comprometi-me com esta reforma e fá-la-emos”, declarou hoje Sarkozy, numa conferência de imprensa em Lisboa no final da cimeira europeia.
“A estratégia do governo, simultaneamente firme quanto ao objectivo da reforma dos regimes especiais e aberta, de mão estendida para dialogar com os electricistas, os trabalhadores do gás, os ferroviários, continua a ser a nossa estratégia”, afirmou.
Apesar de uma tendência para a melhoria, dezenas de milhares de pessoas foram hoje apanhadas desprevenidas na região parisiense, por persistir uma circulação caótica dos comboios e do metropolitano.
Ao princípio da manhã, o trânsito rodoviário estava completamente congestionado em redor da capital.
Apenas um terço do tráfego ferroviário estava garantido a nível nacional, apesar de a direcção da empresa dos caminhos-de-ferro (SNCF) ter prometido um regresso à normalidade ao longo do dia.
Dois dos oito sindicatos dos ferroviários convocaram para hoje um segundo dia consecutivo de greve.
Na quinta-feira, o movimento contra a alteração dos regimes especiais de reforma suscitou uma mobilização histórica na SNCF, com mais de 73 por cento de grevistas, segundo a direcção.
“A bola está agora no campo do governo”, afirmou Bernard Thibault, líder da CGT, principal central sindical do país, que advertiu: “A reforma, nos moldes actuais, não passará”.
“A estratégia do governo, simultaneamente firme quanto ao objectivo da reforma dos regimes especiais e aberta, de mão estendida para dialogar com os electricistas, os trabalhadores do gás, os ferroviários, continua a ser a nossa estratégia”, afirmou.
Apesar de uma tendência para a melhoria, dezenas de milhares de pessoas foram hoje apanhadas desprevenidas na região parisiense, por persistir uma circulação caótica dos comboios e do metropolitano.
Ao princípio da manhã, o trânsito rodoviário estava completamente congestionado em redor da capital.
Apenas um terço do tráfego ferroviário estava garantido a nível nacional, apesar de a direcção da empresa dos caminhos-de-ferro (SNCF) ter prometido um regresso à normalidade ao longo do dia.
Dois dos oito sindicatos dos ferroviários convocaram para hoje um segundo dia consecutivo de greve.
Na quinta-feira, o movimento contra a alteração dos regimes especiais de reforma suscitou uma mobilização histórica na SNCF, com mais de 73 por cento de grevistas, segundo a direcção.
“A bola está agora no campo do governo”, afirmou Bernard Thibault, líder da CGT, principal central sindical do país, que advertiu: “A reforma, nos moldes actuais, não passará”.