Autor: Ana Carvalho Melo
“Já foi adjudicado um plano funcional a uma empresa, que já reuniu uma primeira vez com a parte clínica. Agora, seguir-se-ão reuniões de três em três semanas para que todo o resto do programa possa avançar”, revelou Mónica Seidi.
Segundo a governante, desde o incêndio de 4 de maio no HDES, o Governo Regional assumiu que esta unidade hospitalar seria requalificada, salientando: “Para tal, é preciso elaborar um plano funcional para o futuro do hospital, em que sejam auscultados os diretores de serviço para a parte clínica e toda a parte não clínica.”
Sobre a intervenção a realizar no HDES, Paula Macedo destacou que o hospital modular irá apoiar o hospital durante a sua reabilitação.
“A estrutura modular não esgota as necessidades do HDES, sendo apenas uma solução de apoio para responder às necessidades após o incêndio. No futuro, esta estrutura não será suficiente, mas permitirá reparar, reorganizar e redimensionar o HDES. Nessa altura, poderá servir para a rotação de serviços enquanto estivermos a realizar melhorias e a qualificar o hospital para o futuro”, referiu.
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