Secretaria de Estado prova importância dada ao Património Cultural

A diretora-geral do Património Cultural, Paula Araújo Silva, considerou esta segunda-feira que a criação de uma secretaria de Estado específica para esta área é representativa da importância que o Governo dá ao património.



“É muito bom. Dá-nos uma grande felicidade. Tanto quanto eu sei, é a primeira vez que existe uma secretaria de Estado do Património [Cultural] e isto significa a importância que este novo Governo, que tomou posse há dois dias, tem com o património”, adiantou.

Paula Araújo Silva falava aos jornalistas, à margem da sessão de abertura do VII Encontro Ibérico de Gestores de Património Mundial, que decorre até terça-feira, em Angra do Heroísmo, nos Açores.

O Ministério da Cultura do XXII Governo Constitucional conta com dois secretários de Estado: Ângela Ferreira, que tutela o Património Cultural, e Nuno Artur Silva, que fica com a pasta do Cinema, Audiovisual e Media.

Desde o XVI Governo Constitucional, liderado por Pedro Santana Lopes, que não havia dois secretários de Estado na tutela da Cultura.

Segundo a diretora-geral do Património Cultural, as exigências desta área justificam a criação de uma secretaria de Estado específica.

“O património, de facto, tem de ser cuidado, tem de ser tratado. Nunca fica tratado definitivamente – e isso é uma das características do património – tem de estar continuamente a ser mantido, mas tem de ter uso, tem de ser utilizado pelas pessoas, tem de ter uso hoje para ficar para as gerações vindouras e tudo isso merece uma secretaria de Estado seguramente”, salientou ainda.


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