Autor: Lusa/AOonline
O Governo açoriano adiantou esta quarta-feira que o levantamento dos produtos que devem ser transportados por via aérea está a ser feito pela Secretaria Regional da Economia, em colaboração com a Câmara Municipal do Corvo e empresários locais.
Açúcar, farinha, leite, óleo, arroz, esparguete, papel higiénico e manteiga são alguns dos bens que já começaram a faltar há cerca de três a quatro dias, disse à agência Lusa a proprietária de um dos três minimercados da ilha.
Habitualmente, o navio faz duas vezes por semana o transporte de mercadorias para a ilha do Grupo Ocidental, mas há quinze dias que não vai ao Corvo, porque o mar está muito alteroso.
Com cerca de 400 pessoas, os habitantes da mais pequena ilha açoriana "já estão habituados" a situações idênticas no Inverno, um problema que a proprietária do minimercado disse que é ultrapassado com "a ajuda de todos".
"Quando se prevê que está para vir mau tempo, as pessoas compram produtos a mais e guardam em casa. Um empresta a outro e vice-versa. Sempre se resolve", explicou.
De acordo com o Governo Regional, A SATA vai proceder ao transporte dos produtos considerados necessários para assegurar o abastecimento da ilha, até que as condições meteorológicas voltem a permitir a operação do navio que garante o transporte de mercadorias entre as ilhas das Flores e do Corvo.
Um assunto que mereceu também a atenção do deputado regional do Partido Popular Monárquico (PPM), que denunciou hoje, em conferência de imprensa, a ruptura de produtos alimentares no Corvo.
Segundo Paulo Estêvão, recentemente eleito pela ilha, o mau tempo tem impedido as ligações marítimas com a mais pequena ilha dos Açores nas últimas três semanas e, por via disso, falta leite e iogurtes na ilha.
Um problema que, em seu entender, só será resolvido com a ampliação do Porto da Casa, para que a infra-estrutura possa receber embarcações de maior porte.
“O transporte de mercadorias é mais rápido entre o continente e as Flores do que entre as Flores e o Corvo”, denunciou Paulo Estêvão, para quem as ligações marítimas entre as duas ilhas do grupo Ocidental estão demasiado condicionadas pela falta de operacionalidade no Porto da Casa.
Açúcar, farinha, leite, óleo, arroz, esparguete, papel higiénico e manteiga são alguns dos bens que já começaram a faltar há cerca de três a quatro dias, disse à agência Lusa a proprietária de um dos três minimercados da ilha.
Habitualmente, o navio faz duas vezes por semana o transporte de mercadorias para a ilha do Grupo Ocidental, mas há quinze dias que não vai ao Corvo, porque o mar está muito alteroso.
Com cerca de 400 pessoas, os habitantes da mais pequena ilha açoriana "já estão habituados" a situações idênticas no Inverno, um problema que a proprietária do minimercado disse que é ultrapassado com "a ajuda de todos".
"Quando se prevê que está para vir mau tempo, as pessoas compram produtos a mais e guardam em casa. Um empresta a outro e vice-versa. Sempre se resolve", explicou.
De acordo com o Governo Regional, A SATA vai proceder ao transporte dos produtos considerados necessários para assegurar o abastecimento da ilha, até que as condições meteorológicas voltem a permitir a operação do navio que garante o transporte de mercadorias entre as ilhas das Flores e do Corvo.
Um assunto que mereceu também a atenção do deputado regional do Partido Popular Monárquico (PPM), que denunciou hoje, em conferência de imprensa, a ruptura de produtos alimentares no Corvo.
Segundo Paulo Estêvão, recentemente eleito pela ilha, o mau tempo tem impedido as ligações marítimas com a mais pequena ilha dos Açores nas últimas três semanas e, por via disso, falta leite e iogurtes na ilha.
Um problema que, em seu entender, só será resolvido com a ampliação do Porto da Casa, para que a infra-estrutura possa receber embarcações de maior porte.
“O transporte de mercadorias é mais rápido entre o continente e as Flores do que entre as Flores e o Corvo”, denunciou Paulo Estêvão, para quem as ligações marítimas entre as duas ilhas do grupo Ocidental estão demasiado condicionadas pela falta de operacionalidade no Porto da Casa.