Autor: Lusa / AO online
Em declarações à Lusa, Ribeiro e Castro lamentou que, no debate com o primeiro-ministro na Assembleia da República, quarta-feira, os partidos, incluindo o CDS, "se tenham desviado para outras matérias", como as pensões ou a situação na banca.
"O tema do Tratado de Lisboa e do referendo era suficientemente importante para que todas as bancadas se tivessem concentrado nele", considerou o antecessor de Paulo Portas à frente dos democratas-cristãos.
Para Ribeiro e Castro, este desvio para outros assuntos "enfraqueceu a reclamação de um referendo" por parte dos partidos que o exigiam - CDS-PP, PCP, BE e Verdes.
"Teria sido mais correcto que o debate se concentrasse exclusivamente no tratado e no referendo", disse.
Sob a sua liderança, o CDS-PP defendeu um duplo "sim", favorável ao Tratado de Lisboa e ao referendo, posição que viria a ser mantida por Paulo Portas.
"A posição foi mantida mas tenho pena que tenham existido meses de dúvidas e hesitações", referiu.
"Fica um grande desafio que, no imediato, é irreparável por não se fazer um referendo ao Tratado de Lisboa", acrescentou Ribeiro e Castro.
"O tema do Tratado de Lisboa e do referendo era suficientemente importante para que todas as bancadas se tivessem concentrado nele", considerou o antecessor de Paulo Portas à frente dos democratas-cristãos.
Para Ribeiro e Castro, este desvio para outros assuntos "enfraqueceu a reclamação de um referendo" por parte dos partidos que o exigiam - CDS-PP, PCP, BE e Verdes.
"Teria sido mais correcto que o debate se concentrasse exclusivamente no tratado e no referendo", disse.
Sob a sua liderança, o CDS-PP defendeu um duplo "sim", favorável ao Tratado de Lisboa e ao referendo, posição que viria a ser mantida por Paulo Portas.
"A posição foi mantida mas tenho pena que tenham existido meses de dúvidas e hesitações", referiu.
"Fica um grande desafio que, no imediato, é irreparável por não se fazer um referendo ao Tratado de Lisboa", acrescentou Ribeiro e Castro.