Autor: Lusa/AO online
“Importa não apenas ter verbas inscritas no orçamento. Importa sim lançar as obras, executá-las, entregá-las a empresas de construção civil regionais, tanto quanto possível. Pequenas obras ou obras de proximidade, preocupação com os cadernos de encargos e com as especificidades de maneira a proteger tanto quanto possível, através de materiais regionais e determinadas especificidades, o sector da construção civil regional”, defendeu Berta Cabral.
A líder regional do PSD falava aos jornalistas no final de uma reunião com a direcção da Associação de Industriais da Construção Civil e Obras Públicas dos Açores (AICOPA), no âmbito de uma ronda de contactos que hoje iniciou com os parceiros sociais para preparar a discussão do Plano e Orçamento da Região para 2011.
“As grandes obras neste momento estão entregues a um único empreiteiro por 30 anos, não só a construção como a manutenção, o que quer dizer que vamos ter muitas poucas obras durante os próximos trinta anos ao nível da manutenção da rede viária, o que também é um problema para o sector da construção civil”, criticou Berta Cabral, ao referir-se ao projecto de construção das SCUT na ilha de S. Miguel.
A líder regional do PSD falava aos jornalistas no final de uma reunião com a direcção da Associação de Industriais da Construção Civil e Obras Públicas dos Açores (AICOPA), no âmbito de uma ronda de contactos que hoje iniciou com os parceiros sociais para preparar a discussão do Plano e Orçamento da Região para 2011.
“As grandes obras neste momento estão entregues a um único empreiteiro por 30 anos, não só a construção como a manutenção, o que quer dizer que vamos ter muitas poucas obras durante os próximos trinta anos ao nível da manutenção da rede viária, o que também é um problema para o sector da construção civil”, criticou Berta Cabral, ao referir-se ao projecto de construção das SCUT na ilha de S. Miguel.