Autor: Lusa/AO online
“Não se sabe a razão da descida, ainda é cedo para saber, mas pode ter sido pela diminuição do número de pacotes turísticos ou por que muitas agências começam a saber o que fazer com as reclamações”, afirmou hoje o provedor do Cliente das Agências de Viagens e Turismo, Vera Jardim, durante a apresentação do balanço de 2011 até 30 de Novembro.
Nos primeiros 11 meses deste ano o provedor recebeu 558 reclamações, uma quebra de 58,4 por cento face ao mesmo período de 2010, quando o Provedor recebeu 1038 reclamações.
“Por causa do caso Marsans [agência espanhola que abriu falência] 2010 foi um ano excepcional em termos de reclamações. Comparando com 2009, um ano regular, a diminuição foi de 10,6 por cento”, ressalvou Vera Jardim.
As más condições de alojamento e transporte representaram a maior fatia (29,6 por cento) das queixas enviadas ao Provedor, seguindo-se a alteração do programa contratado com as agências (27,7 por cento).
Pela primeira vez o atraso nos voos assume o terceiro lugar dos mais reclamados, representando 14,7 por cento das queixas, quando em 2010 representou 11,5 por cento.
“A maior parte das reclamações é atendida”, concluiu Vera Jardim, adiantando que só 46 por cento não foram este ano favoráveis (total ou parcialmente) ao queixoso.
Nos primeiros 11 meses deste ano o provedor recebeu 558 reclamações, uma quebra de 58,4 por cento face ao mesmo período de 2010, quando o Provedor recebeu 1038 reclamações.
“Por causa do caso Marsans [agência espanhola que abriu falência] 2010 foi um ano excepcional em termos de reclamações. Comparando com 2009, um ano regular, a diminuição foi de 10,6 por cento”, ressalvou Vera Jardim.
As más condições de alojamento e transporte representaram a maior fatia (29,6 por cento) das queixas enviadas ao Provedor, seguindo-se a alteração do programa contratado com as agências (27,7 por cento).
Pela primeira vez o atraso nos voos assume o terceiro lugar dos mais reclamados, representando 14,7 por cento das queixas, quando em 2010 representou 11,5 por cento.
“A maior parte das reclamações é atendida”, concluiu Vera Jardim, adiantando que só 46 por cento não foram este ano favoráveis (total ou parcialmente) ao queixoso.