Autor: Lusa / AO online
Dos 20 títulos que compõem o índice de referência, oito subiram e 12 desceram, numa sessão de fraca liquidez em que trocaram de mãos cerca de 28,5 milhões de acções no valor de 90 milhões de euros.
A bolsa portuguesa fechou em terreno negativo, com a maioria dos títulos a cair, sobretudo pressionada pelo BES, que recuou 1,634 por cento para 4,635 euros, e pela Galp Energia, que desvalorizou 0,908 por cento, para 12 euros.
No sector financeiro, os títulos do BPI também fecharam no 'vermelho', caindo 0,846 por cento, para 2,226 euros, ao contrário do BCP, que subiu ligeriamente 0,113, para 0,887 euros.
O sector da energia fico marcado pela quebra de 1,201 por cento da EDP Renováveis, compensada contudo pela subida de 0,584 por cento da EDP e de 0,504 da REN.
Destaque positivo para as telecomunicações, com a PT a liderar o PSI-20, a crescer 0,895 por cento para 8,344 euros, limitando desta forma maiores perdas na bolsa portuguesa.
A ZON teve uma ligeira subida de 0,046 por cento para 4,342 euros, e a Sonaecom avançou 0,112 para 1,787 euros.
Em terreno positivo fecharam também a Sonae Indústria a subir 0,194 por cento e a Cimpor a crescer 0,116 por cento.
Mas a liderar as perdas destacou-se a Semapa, ao cair 2,526 por cento, apesar de todos os outros títulos do sector do papel também terem encerrado negativos. A Portucel desceu 1,047 por cento e a Altri 0,501 por cento.
Entre as construtoras, a Teixeira Duarte desceu 1,064 por cento e a Mota-Engil desvalorizou 0,469 por cento.
A Jerónimo Martins recuou uns ligeiros 0,073 por cento, enquanto a Brisa caiu 0,337 por cento e a Sonae 0,990 por cento.
A bolsa portuguesa fechou em contraciclo com as praças europeias, cujos ganhos oscilaram entre os 0,53 por cento de Paris e 0,06 por cento de Madrid.
O Dow Jones Stoxx 50 subiu 0,21 por cento para 2.500,74 pontos e o Euronext 100 subiu 0,57 por cento para 660,19 pontos.
A bolsa portuguesa fechou em terreno negativo, com a maioria dos títulos a cair, sobretudo pressionada pelo BES, que recuou 1,634 por cento para 4,635 euros, e pela Galp Energia, que desvalorizou 0,908 por cento, para 12 euros.
No sector financeiro, os títulos do BPI também fecharam no 'vermelho', caindo 0,846 por cento, para 2,226 euros, ao contrário do BCP, que subiu ligeriamente 0,113, para 0,887 euros.
O sector da energia fico marcado pela quebra de 1,201 por cento da EDP Renováveis, compensada contudo pela subida de 0,584 por cento da EDP e de 0,504 da REN.
Destaque positivo para as telecomunicações, com a PT a liderar o PSI-20, a crescer 0,895 por cento para 8,344 euros, limitando desta forma maiores perdas na bolsa portuguesa.
A ZON teve uma ligeira subida de 0,046 por cento para 4,342 euros, e a Sonaecom avançou 0,112 para 1,787 euros.
Em terreno positivo fecharam também a Sonae Indústria a subir 0,194 por cento e a Cimpor a crescer 0,116 por cento.
Mas a liderar as perdas destacou-se a Semapa, ao cair 2,526 por cento, apesar de todos os outros títulos do sector do papel também terem encerrado negativos. A Portucel desceu 1,047 por cento e a Altri 0,501 por cento.
Entre as construtoras, a Teixeira Duarte desceu 1,064 por cento e a Mota-Engil desvalorizou 0,469 por cento.
A Jerónimo Martins recuou uns ligeiros 0,073 por cento, enquanto a Brisa caiu 0,337 por cento e a Sonae 0,990 por cento.
A bolsa portuguesa fechou em contraciclo com as praças europeias, cujos ganhos oscilaram entre os 0,53 por cento de Paris e 0,06 por cento de Madrid.
O Dow Jones Stoxx 50 subiu 0,21 por cento para 2.500,74 pontos e o Euronext 100 subiu 0,57 por cento para 660,19 pontos.