Autor: Lusa / AO online
“O PS/Açores não estava à espera que o presidente da Câmara Municipal de Gaia fosse capaz de reconhecer os méritos e o progresso alcançado pelos governos de Carlos César”, adiantaram os socialistas açorianos, em comunicado.
A reacção do PS/Açores surge na sequência de declarações terça-feira de Luís Filipe Menezes, à margem da reunião da Comissão Política Nacional do PSD, que decorreu no Porto.
Na altura, o presidente dos social-democratas abordou a recente reeleição de Costa Neves como presidente do PSD/Açores e salientou a importância das eleições regionais que se realizam no próximo ano.
“As eleições nos Açores serão o primeiro desafio que o PSD vai enfrentar antes de 2009 (ano de eleições legislativas, autárquicas e europeias) e temos todas as condições para as vencer”, frisou Menezes, antecipando um regresso dos social-democratas ao poder naquele arquipélago.
Para Menezes, “os açorianos não têm que estar condenados a um Governo cinzento, medíocre e acomodado”, acrescentando que uma vitória social-democrata em 2008 nos Açores pode ser importante para outras vitórias.
Na resposta, o PS/Açores salientou que Luís Filipe Menezes “não dispõe” de experiência política e executiva nacional e de um conhecimento prévio da realidade açoriana para reconhecer os eventuais méritos da governação socialista nas ilhas.
Os socialistas dos Açores alegam que o líder do PSD procura convencer os açorianos que “afinal até confia e tem esperança na liderança actual” do partido no arquipélago para vencer as eleições regionais de 2008.
“O PS/Açores não pode deixar de registar que as críticas agora dirigidas ao Governo dos Açores já tinham sido feitas, em moldes semelhantes, pelo então candidato Luís Filipe Menezes a Costa Neves”, realçou o comunicado da Comissão Permanente socialista.
Segundo o PS liderado por Carlos César, os “problemas internos e de coerência do PSD não devem ser resolvidos à custa de insultos ao empenho e capacidade do Governo dos Açores”.
Carlos Costa Neves, recentemente reeleito líder do PSD/Açores, foi apoiante de Marques Mendes nas eleições directas nacionais do partido, que elegeram Luís Filipe Menezes como presidente dos social-democratas.
A reacção do PS/Açores surge na sequência de declarações terça-feira de Luís Filipe Menezes, à margem da reunião da Comissão Política Nacional do PSD, que decorreu no Porto.
Na altura, o presidente dos social-democratas abordou a recente reeleição de Costa Neves como presidente do PSD/Açores e salientou a importância das eleições regionais que se realizam no próximo ano.
“As eleições nos Açores serão o primeiro desafio que o PSD vai enfrentar antes de 2009 (ano de eleições legislativas, autárquicas e europeias) e temos todas as condições para as vencer”, frisou Menezes, antecipando um regresso dos social-democratas ao poder naquele arquipélago.
Para Menezes, “os açorianos não têm que estar condenados a um Governo cinzento, medíocre e acomodado”, acrescentando que uma vitória social-democrata em 2008 nos Açores pode ser importante para outras vitórias.
Na resposta, o PS/Açores salientou que Luís Filipe Menezes “não dispõe” de experiência política e executiva nacional e de um conhecimento prévio da realidade açoriana para reconhecer os eventuais méritos da governação socialista nas ilhas.
Os socialistas dos Açores alegam que o líder do PSD procura convencer os açorianos que “afinal até confia e tem esperança na liderança actual” do partido no arquipélago para vencer as eleições regionais de 2008.
“O PS/Açores não pode deixar de registar que as críticas agora dirigidas ao Governo dos Açores já tinham sido feitas, em moldes semelhantes, pelo então candidato Luís Filipe Menezes a Costa Neves”, realçou o comunicado da Comissão Permanente socialista.
Segundo o PS liderado por Carlos César, os “problemas internos e de coerência do PSD não devem ser resolvidos à custa de insultos ao empenho e capacidade do Governo dos Açores”.
Carlos Costa Neves, recentemente reeleito líder do PSD/Açores, foi apoiante de Marques Mendes nas eleições directas nacionais do partido, que elegeram Luís Filipe Menezes como presidente dos social-democratas.